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In vitro action of flavonoids in the canine malignant histiocytic cell line DH82

Processo: 13/24196-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Mozart de Azevedo Marins
Beneficiário:Mozart de Azevedo Marins
Instituição Sede: Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Campus Ribeirão Preto. Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Expressão gênica  DNA topoisomerases  Neoplasias em animal  Flavonoides  Cães  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cães | Câncer canino | expressão gênica | flavonóides | topoisomerase | Biologia Molecular

Resumo

O câncer é comumente diagnosticado em cães com mais de 10 anos de idade e é uma das principais causas de morte devido à falta de medicamentos eficazes. Os flavonoides possuem propriedades antioxidante, anti- inflamatória e anticancerígenas e têm sido estudados como agentes quimiopreventivos em terapia do câncer humano. No entanto, a literatura sobre cães é escassa. No presente estudo, analisamos o efeito de nove flavonoides sobre a viabilidade das células, danos no DNA e a topoisomerase IIa / IIb da expressão de genes numa linhagem celular tumoral canina ( DH82 ). A apigenina, luteolina, trans - 4- calcona e methoxychalcone mostraram o maior grau de citotoxicidade e com ausência de danos no DNA, enquanto que a genisteína exibiu baixa citotoxicidade, mas induziu um nível elevado de danos no DNA. Estes cinco flavonóides inibiram a expressão da topoisomerase IIa e IIb em graus variáveis e com especificidade variável. A genisteína exerceu um efeito inibidor mais baixo sobre as duas topoisomerases comparado à luteolina e apigenina. Trans- chalcona e 4- methoxychalcone exerceram maior inibição sobre a expressão da topoisomerase IIa do que de a topoisomerase IIb. As diferenças nos efeitos entre a genisteína, luteolina e apigenina pode ser explicado pela posição do anel B, enquanto que o efeito mais específico de chalconas sobre topoisomerase IIa pode ser devido à sua estrutura de cadeia aberta. (AU)

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