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A Brazilian report using serological and molecular diagnosis to monitoring acute ocular toxoplasmosis

Processo: 14/20512-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Cinara de Cássia Brandão
Beneficiário:Cinara de Cássia Brandão
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Oftalmologia  Toxoplasmose ocular  Toxoplasma gondii  Técnicas e procedimentos diagnósticos  Ensaio de imunoadsorção enzimática  Reação em cadeia por polimerase (PCR) 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Elfa | Elisa | optical coherence tomography | Pcr | Toxoplasma gondii | toxoplasmose ocular | Oftalmologia

Resumo

Introdução: A toxoplasmose foi recentemente incluída na lista de doenças negligenciadas pelo CDC e a toxoplasmose ocular (TO) é uma das apresentações clínicas resultantes da infecção congênita ou adquirida. A frequência de TO na nossa região é de 27,0%. O diagnóstico laboratorial é mundialmente utilizado e auxilia na caraterização clínica da doença, assim como os exames de imagens. Objetivo: Avaliar o uso de exames de imagens, sorológicos e moleculares no monitoramento da TO aguda em pacientes imunocompetentes nas fases pré e pós-tratamento. Casuística e Métodos: pelo período de 12 meses foram avaliados 31 pacientes clinicamente caracterizados com TO aguda; 5 seguiram o follow-up proposto D0; D+15; D+45. A avaliação clínica foi por fundoscopia com o uso do oftalmoscópio binocular, lente 20D, retinografia fluorescente e tomografia computadorizada de domínio spectral (SD-OCT). A sorologia foi por ELISA (IgA, IgM, IgG Diasorin) e confirmada por ELFA (IgG, IgM Biomerieux). No DNA extraído de sangue periférico foi feito o PCR usando como marcador o gene B1 de Toxoplasma gondii.Resultados: Os 5 pacientes eram homens, média de idade 41,2±11,3 anos (mediana 35, min 31, max 54 a) e IgG positivos. Em D0: ELFA IgM 1-/4+; ELISA IgM 3-/2+; ELISA IgA 4-/1+; cPCR 3-/2+. Em D+15: ELFA IgM 5-; ELISA IgM 4-/1+; IgA 4-/1+; cPCR 2-/3+. Em D+45: ELFA IgM 5-; ELISA IgM 4-/1+; ELISA IgA 4-/1+; cPCR 3-/2+. À SD-OCT observou-se o local da lesão ativa (5 olhos), a camadas internas da retina com hiper-refletividade anormal e desorganizada em todos os pacientes. Conclusão: A presença de anticorpos anti-T. gondii das classes IgA e IgM confirmam o quadro clínico de infecção aguda e são fundamentais no acompanhamento da TO. O PCR auxilia na identificação de parasitemia e eficácia de tratamento e os exames de imagens na fotodocumentação do processo inflamatório até a cicatrização. (AU)

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