Auxílio à pesquisa 14/23169-3 - Bacteriologia, Staphylococcus aureus resistente à Meticilina - BV FAPESP
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Characterization of the clonal profile of MRSA isolated in neonatal and pediatric intensive care units of a university hospital

Processo: 14/23169-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de março de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da Cunha
Beneficiário:Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da Cunha
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Bacteriologia  Staphylococcus aureus resistente à Meticilina 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Mrsa | Nicu | nosocomial infections | Picu | Bacteriologia

Resumo

Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (MRSA) são importantes patógenos em Unidades Neonatal e Pediátrica, causando sérias infecções às crianças internadas, que geralmente estão submetidas a vários fatores de risco para estas infecções. A detecção do gene mecA, mediador da resistência à meticilina, e a classificação do cassete cromossômico estafilocócico mec (SCCmec) possibilitam a caracterização de MRSA isolados das infecções causadas por esses microrganismos. Já a tipagem de clones de MRSA é realizada pela técnica de Eletroforese em gel de campo pulsado (PFGE), que é um método amplamente utilizado para analisar epidemiologias relacionadas a bactérias responsáveis pelas infecções nosocomiais. Assim, este estudo teve como objetivo detectar e caracterizar MRSA isolados de materiais clínicos provenientes de crianças internadas nas Unidades Neonatal e Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu no período de 1991 a 2009. Foram estudadas 119 amostras de S. aureus, sendo o gene mecA detectado em 17,6%(21/119) desses isolados. Entre essas amostras foram caracterizados 42.9% (9/21)MRSA com SCCmec do tipo III e 57.1% (12/21) com SCCmec do tipo IV. A análise do perfil clonal destas amostras possibilitou a tipagem de 3 clones distintos, sendo MRSA com SCCmec tipo III relacionados ao clone endêmico brasileiro, e MRSA tipo IV relacionados aos clones JCSC4469 e USA800. Houve substituição dos perfis clonais analisados ao longo do período estudado nas Unidades Neonatal e Pediátrica, ressaltando a importância da melhoria das práticas de higiene e de controle de infecção hospitalar nessas unidades. (AU)

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