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Canola oil in lactating dairy cow diets reduces milk saturated fatty acids and improves its omega-3 and oleic fatty acid content

Processo: 16/04674-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Arlindo Saran Netto
Beneficiário:Arlindo Saran Netto
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Assunto(s):Nutrição animal  Bovinos leiteiros  Óleo de canola  Ácidos graxos ômega-3  Qualidade do leite  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cla | functional milk | oleic acid | omega-3 | Nutrição

Resumo

Com o intuito de produzir um leite mais saudável para o consumo humano, o presente estudo objetivou avaliar o efeito da inclusão de óleo de canola na dieta de vacas em lactação sobre a produção, composição e a qualidade nutricional da fração lipídica do leite. Foram utilizadas 18 vacas de raça Holandês, com produção média de 22 (± 4) kg/dia, estágio intermediário de lactação. As vacas foram distribuídas em delineamento quadrado latino, com 6 quadrados contemporâneos, 3 períodos e 3 tratamentos: T1= dieta controle (sem adição de óleo); T2= inclusão de 3% de óleo de canola na dieta e T3= inclusão de 6% de óleo de canola na matéria seca da dieta. A inclusão de 6% óleo de canola na dieta de vacas em lactação reduziu a produção de leite em 2,51 kg/vaca/dia, os ácidos graxos de cadeia curta em 41,42%, os ácidos graxos de cadeia média em 27,32%, os ácidos graxos saturados em 20,24%, a relação ácidos graxos saturados/insaturados em 39,20%, a relação ômega6/ômega3 em 39,45%, os índice de aterogenicidade em 48,36% e trombogenicidade em 39,86% quando comparado ao tratamento controle. No entanto, ao incluir 6% de óleo de canola houve um aumento na concentração de ácidos graxos de cadeia longa em 45,91%, ácidos graxos insaturados em 34,08%, ácidos graxos monoinsaturados em 40,37%, ácidos graxos poliinsaturados em 17,88%, a concentração do ômega 3 no leite em 115%, do ácido rumênico (CLA) em 16,50%, do ácido oleico em 44,87% e o índice h/H em 94,44% em comparação ao tratamento controle. Assim, a inclusão de óleo de canola na dieta de vacas em lactação torna o perfil de ácidos graxos do leite nutricionalmente mais saudável para a dieta humana, no entanto, a produção de leite das vacas é reduzida. (AU)

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