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Adherence to and acceptability of home fortification with vitamins and minerals in children aged 6 to 23 months: a systematic review

Processo: 16/05249-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2016
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Marly Augusto Cardoso
Beneficiário:Marly Augusto Cardoso
Instituição Sede: Faculdade de Saúde Pública (FSP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Revisão sistemática  Saúde da criança  Intervenção nutricional  Suplementação alimentar 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alimentação complementar | intervenção nutricional | revisão sistemática | Saúde Infantil | Análise Nutricional de População

Resumo

Introdução: Deficiência de vitaminas e minerais afetam mais de dois milhões de pessoas em todo o mundo. Em 2011, com base em evidências científicas recentes e baixa eficácia das estratégias atuais, a Organização Mundial de Saúde recomendou a fortificação caseira de alimentos com múltiplos micronutrientes em pó (MNP) como uma nova estratégia para prevenção e controle da anemia durante a infância. A presente revisão sistemática avaliou a adesão e aceitação da fortificação caseira com múltiplos micronutrientes em pó (MNP) na alimentação complementar.Métodos: A adesão foi avaliada com base no número ou percentagem de sachês prescritos que foram consumidos, e aceitabilidade foi avaliada de acordo com a percepção dos cuidadores e crianças sobre MNP.Resultados: Em resumo, os estudos indicam que a fortificação caseira com MNP tem boa adesão, cujo consumo variou de 50% a mais de 90% dos sachês prescritos com boa aceitação peloscuidadores. Os responsaveis ou cuidadores relataram efeitos colaterais em 3% a 32% das crianças que usaram o MNP em muitos estudos; diarreia, vômitos e obstipação foram os mais comuns.Conclusões: A fortificação caseira com MNP tem boa adesão e aceitabilidade em bebês de 6 a 24 meses, com maior adesão em regimes de administração não-diários ou flexíveis. Características da população-alvo e aumento do risco para diarreia devem ser considerados para o planejamento de programas de saúde pública com o uso a longo prazo do MNP. Aceitabilidade do MNP é satisfatória levando-se em conta seu uso e os efeitos benéficos percebidos na saúde das crianças. (AU)

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