Estudo epidemiológico da sífilis congênita: a realidade de um hospital universitário

• Processo: 16/10681-3
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2016
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2018
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
• Pesquisador responsável: Maria Regina Bentlin
• Beneficiário: Maria Regina Bentlin
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Pesquisadores associados: João Cesar Lyra ; Sarah de Lima Alloufa da Silveira
• Assunto(s): Sífilis congênita Pediatria
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: infecção neonatal | Recem nascido | sifilis congênita | Pediatria

Resumo

A sífilis durante a gravidez é causa importante de morbidade e mortalidade perinatal, com taxa de transmissão vertical em mulheres não tratadas de 50 a 85% nas fases primária e secundária da doença. Justificativa: Foi observado um aumento importante da incidência de sífilis congênita no panorama nacional. Talvez este aumento esteja relacionado a diagnóstico materno e/ou tratamento das gestantes de modo inadequado. Por isso, foi proposto o presente estudo, a fim de avaliar a incidência desta doença em um hospital universitário terciário. Metodologia: Estudo epidemiológico, retrospectivo, a ser realizado na Maternidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2014. Estudo já aprovado pelo Comitê de Ética da Instituição. Serão selecionados todos os casos notificados de mães com VDRL positivo no momento do parto e seus respectivos recém nascidos (RN) e excluídos os casos com recém-nascidos cujas variáveis do protocolo não puderam ser obtidas. O tamanho amostral será calculado por amostra de conveniência. Serão avaliadas variáveis maternas, neonatais e pós-natais. Será realizada a busca de informações em prontuários e registros nos livros da Unidade Neonatal desde o nascimento até a alta, e seguimento ambulatorial até os 18 meses de idade. Os dados serão tabulados em planilhas de Excel e serão realizadas tabelas de freqüência e de associação, com análise descritiva, cálculo de média e desvio padrão e de proporções. (AU)