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Arabica coffee-macadamia intercropping: a suitable macadamia cultivar to allow mechanization practices and maximize profitability

Processo: 16/16420-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Vigência: 01 de setembro de 2016 - 28 de fevereiro de 2017
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Rogério Peres Soratto
Beneficiário:Rogério Peres Soratto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Manejo e tratos culturais  Produtividade  Coffea arabica  Macadamia integrifolia  Irrigação por gotejamento  Copa (botânica)  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Coffea arabica | formato da copa | Irrigação por gotejamento | Macadamia integrifolia | Produtividade | retorno econômico | Manejo e tratos culturais

Resumo

A consorciação de café arábica (Coffea arabica L.) com espécies arbóreas que geram retorno econômico, como macadâmia (Macadamia integrifolia Maiden & Betche), tem sido sugerida como uma alternativa para a diversificação e maximização da renda. No entanto, não há informações sobre como as cultivares de macadâmia afetam o desempenho das plantas de café, a mecanização do sistema e a rentabilidade. Um experimento de 8 anos de duração foi realizado no sudeste do Brasil, para avaliar o crescimento, a produtividade e a lucratividade do café arábica consorciado com seis cultivares de macadâmia (cultivares havaianas: HAES 344, HAES 660, e HAES 816; cultivares brasileiras: IAC 9-20, IAC 4-12B, e IAC 4-20) ou café solteiro, sob irrigação por gotejamento e um sistema mecanizado. Os menores diâmetros da copa das cultivares de macadâmia havaianas, em comparação com as cultivares brasileiras, resultou em menor competição com as plantas de café consorciado e exigia menos poda, permitindo o manejo mecanizado da colheita. A poda anual das cultivares de macadâmia brasileiras resultou em produtividades de amêndoas mais baixas, em comparação com a cultivar havaiana HAES 816, que apresentou a maior produtividade. Independentemente do tipo de cultivar macadâmia utilizado, a consorciação resultou em maior lucro do que o café solteiro. Os resultados sugeriram que a HAES 816 é a cultivar de macadâmia mais adequada para a consorciação com o café arábica sob condições irrigada e para manter a mecanização das práticas culturais. Esta combinação resultou um benefício econômico que foi 178% maior do que o obtido com o café solteiro. (AU)

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