High-rise living and the inclusive city

• Processo: 16/50278-3
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2017
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2021
• Área do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo
• Acordo de Cooperação: ANR
• Pesquisador responsável: Manoel Antonio Lopes Rodrigues Alves
• Beneficiário: Manoel Antonio Lopes Rodrigues Alves
• Pesquisador Responsável no exterior: Christian Montés
• Instituição Parceira no exterior: Université Lumière Lyon 2, França
• Instituição Sede: Instituto de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos (IAU). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
• Bolsa(s) vinculada(s): 19/10428-4 - Habitar vertical e a cidade inclusiva, BP.TT; 18/18795-3 - High-rise living and the inclusive city, BP.TT; 18/19067-1 - O habitar vertical e a cidade inclusiva, BP.TT; + mais bolsas vinculadas 18/18514-4 - Emporis database and GIS Cartography in the study of new high-rise living typologies and new paradigms of urban space, BP.TT; 18/04967-7 - High-rise living and the inclusive city, BP.TT; 18/01836-9 - Habitar vertical e a cidade inclusiva, BP.TT; 17/03247-8 - Habitar vertical e a cidade inclusiva, BP.TT; 17/05118-0 - Implementação e manutenção de base de dados georreferenciada, BP.TT; 17/05119-7 - Implementação e manutenção de base de dados georreferenciada, BP.TT - menos bolsas vinculadas
• Assunto(s): Cidades
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Arquitetura E Urbanismo

Resumo

Como podemos produzir metrópoles inclusivas, no contexto contemporâneo de uma crescente verticalização? Cidades mais verticais são capazes de acomodar crescimentos populacionais e prover habitação ao mesmo tempo em que limitam a espraiamento urbano. Em um contexto em que o capitalismo neoliberal, articulado a municipalidades, promove condições mais favoráveis à financeirização e ao controle do espaço das cidades, esta visão sobre a verticalização torna-se questionável. Hoje, edifícios verticais residenciais são mais do que uma mera solução projetual: são commodities utilizadas para a fixação dos fluxos de capital mundializado, numa ação conjunta entre mercado financeiro e Estado. Por meio do estudo da produção e vivência de edifícios verticais (high-rises), em um campo teórico-conceitual transdisciplinar, buscamos analisar as transformações urbanas recentes, sob a ótica da noção de inclusividade (inclusiveness) - como estado e processo, resultado ou condição para uma cidade igualitária. Questiona-se a inclusividade do espaço urbano contemporâneo suas urbanidades, transformações do espaço público e modos de vida. Este projeto está baseado em estudos de caso em Lyon e São Paulo, que elucidarão as diferentes formas de negociação local e global na produção da cidade. (AU)