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Potential for colonization of O111:H25 atypical enteropathogenic E. coli

Processo: 16/24993-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2017
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Marta de Oliveira Domingos
Beneficiário:Marta de Oliveira Domingos
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Escherichia coli enteropatogênica  Fatores de virulência  Biofilmes  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aEPEC | Atypical Enteropathogenic Escherichia coli | biofilm formation | cat | dog | O111:H25 serogroup | virulence factors | Microbiologia

Resumo

Usando métodos filogenéticos clonais, tem sido demonstrado que as cepas de E. coli enteropatogênicas atípicas (aEPEC) pertencentes ao sorotipo O111: H25 são clones distintos, o que sugeri que a capacidade das mesmas de interagir com diferentes hospedeiros e superfícies abióticas pode variar. Por conseguinte, foi investigada a capacidade de cepas de aEPEC O111: H25 derivadas de humanos, gatos e cães de aderir a células epiteliais, interagir com macrófagos e formar biofilme em poliestireno, polímero utilizado para fabricar dispositivos médicos. Os resultados demonstraram que todas as cepas analisadas foram capazes de aderir e formar pedestais em células epiteliais, que é um processo utilizado por algumas E. coli na indução de infecção. As cepas também apresentaram um padrão de adesão Localized-Adherence-Like (LAL) em células HEp-2, que é associado com diarreia infantil aguda. Além disso, essas cepas foram capazes de formar filamentos longos, um fenômeno utilizado por algumas bactérias para evitar a fagocitose. As amostras de aEPEC O111: H25 também foram encontrados dentro vacúolos celulares, mecanismo utilizado por algumas bactérias para se protegerem contra o ambiente. Essas bactérias também foram capazes de induzir a liberação de TNF-± através de duas vias, uma dependente de TLR-4 e outra dependente da ligação de fimbrias de Tipo I. Além disso, foram capazes de formar biofilmes em poliestireno. Em resumo, os resultados sugerem que, independentemente de sua origem (ou seja, humana ou animais domésticos), as cepas aEPEC O111: H25 têm o potencial de causar doença humana. (AU)

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