Busca avançada
Ano de início
Entree

Accumulation of PHB1 is a common cellular response to different stressing stimuli and protects melanoma cells from ER stress and the cytotoxic agent cisplatin

Processo: 17/11408-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2017
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2018
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Roger Chammas
Beneficiário:Roger Chammas
Instituição Sede: Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira (ICESP). Coordenadoria de Serviços de Saúde (CSS). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cisplatino  Melanoma  Oncologia  Quimiorresistência 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cisplatina | melanoma | Proibitina | quimiorresistência | Cancerologia

Resumo

O melanoma é responsável pela maioria das mortes entre cânceres de pele. A quimioterapia convencional e paliativa é limitada graças ao desenvolvimento de quimioresistência. Nós usamos uma analise proteômica para identificar respostas celulares que leva à quimioresistência de linhagens de melanoma humano à cisplatina. Uma abordagem de biologia de sistemas nos dados do proteoma mostrou que a participação de processos celulares específicos como a fosforilação oxidativa, homeostase e organização mitocondrial, bem como a resposta a proteínas mal enoveladas são requeridas para a sobrevivência de células tratadas com cisplatina. Proibitina está entre as proteínas acumuladas de maneira consistente, interagindo com clusters funcionais associados com resistência à cisplatina. Nós mostramos que a proibitina acumulou em diferentes níveis em linhagens celulares de melanoma sobre estímulos de estresse como: tratamento com os quimioterápicos temozolamida, dacarbazina ou cisplatina; privação de soro fetal bovino; tratamento com tunicamicina, um indutor de proteínas mal enoveladas. Proibitina acumula na mitocôndria de células de melanoma após tratamento com cisplatina e tunicamicina e seu acúmulo de novo leva à quimioresistência em linhagens de melanoma. Em contraste, a inibição de proibitina sensibiliza linhagens de melanoma ao tratamento com cisplatina e tunicamicina. Nós concluímos que proibitina participa da sobrevivência de células expostas à diferentes estímulos de estresse e pode, assim sendo, servir como um alvo para a sensibilização de células de melanoma à quimioterapia. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)