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Engenharia de tecidos e neovasos: modelo em coelhos - in vitro

Processo: 17/12292-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de abril de 2018 - 31 de março de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Matheus Bertanha
Beneficiário:Matheus Bertanha
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Elenice Deffune ; MARCONE LIMA SOBREIRA ; Patricia Pintor dos Reis
Bolsa(s) vinculada(s):18/08135-6 - Engenharia de tecidos e neovasos: modelo em coelhos - in vitro, BP.TT
Assunto(s):Endotélio  Células-tronco  Terapia baseada em transplante de células e tecidos  Doença arterial periférica  Procedimentos cirúrgicos vasculares 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células-tronco | Doença arterial periférica | endotélio | Terapia Baseada em Transplante de Células e Tecidos | Cirurgia Vascular

Resumo

As doenças cardiovasculares são as principais responsáveis pela mortalidade da população ocidental. A doença arterial obstrutiva periférica faz parte desse conjunto de doenças e está presente em 5% da população. Em cerca de 20 a 30% desses casos, ocorre evolução para amputação do membro inferior acometido. Pesquisas recentes envolvendo células-tronco e engenharia celular apontam para um futuro promissor com base na terapêutica regenerativa e substitutiva de tecidos. A terapia celular é um ramo da medicina regenerativa e consiste em três vertentes terapêuticas: condutiva, a qual se refere ao restabelecimento autônomo das células através de estímulo externo; indutiva, em que fatores de crescimento são adicionados à célula para que esta se regenere e a terceira vertente é representada pelas células-tronco, sendo estas utilizadas para regeneração tecidual terapêutica. O desafio deste estudo focaliza o aprimoramento das técnicas de engenharia celular de vasos sanguíneos a partir de modelo animal (coelhos) in vitro. A técnica será construir e testar um novo conduto vascular a ser produzido a partir da diferenciação de células-tronco. Estas células serão induzidas a diferenciação em tecido endotelial após serem aderidas a um arcabouço de veias cavas descelularizadas, in vitro. A perspectiva é que esse modelo possa ser testado no modelo animal in vivo e com isso ampliar as possibilidades de tratamento aplicado em enxertos vasculares humanos (by-pass), para casos específicos onde as técnicas convencionais não forem aplicáveis. Dessa forma, espera-se contribuir para o desenvolvimento da engenharia de tecidos em vasos sanguíneos.Palavras chave: Doença Arterial Periférica, Células-tronco, Terapia Baseada em Transplante de Células e Tecidos, Endotélio. (AU)

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