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Progresso temporal e padrao espacial da epidemia da podridao parda do pessegueiro.

Processo: 05/53492-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Lilian Amorim
Beneficiário:Davi Carvalho de Souza
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/10025-9 - Epidemiologia, quantificação de danos e manejo de doenças quiescentes e de pragas de fruteiras tropicais e subtropicais, AP.PRNX.TEM
Assunto(s):Prunus persica   Monilinia fructicola   Fruticultura
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dinamica Espacial | Fruticultura | Monilinia Fructicola | Progresso Temporal | Prunus Persica | Quiescente

Resumo

A podridão parda do pessegueiro é a principal doença da cultura na maioria das regiões produtoras do mundo, inclusive no Estado de São Paulo. Três espécies do gênero Monilinia podem provocar a doença: M. fructicola, M. fructigena e M. laxa. No Brasil, assim como no sudoeste dos EUA, M. fructicola é a única espécie que causa a podridão parda em pessegueiro. Essa espécie é quarentenária na Europa (Ogawa et al., 1995). Este projeto tem por objetivo geral desenvolver e testar estratégias para o manejo da podridão parda do pessegueiro e como objetivos específicos: (i) avaliar o progresso temporal de epidemias e avaliar a distribuição espacial dos frutos na árvore; (ii) identificar a fonte do inóculo e quantificar a relação entre inóculo inicial e o progresso epidêmico. O progresso temporal e espacial da doença será realizado em áreas não tratadas de plantios comerciais de pêssego (município de Paranapanema). Serão realizadas amostragens quinzenais ou mensais de frutos durante quatro meses após o florescimento. Os frutos serão colhidos das árvores, num mínimo de 100 frutos por data de amostragem e receberão tratamento para proporcionar o aparecimento dos sintomas. A incidência e a severidade da doença serão quantificados em todas as datas de amostragem. A análise dos dados será realizada por regressão não-linear entre a variável de doença (incidência e severidade) e o tempo. A taxa de progresso da doença entre duas avaliações será correlacionada às variáveis ambientais por regressões lineares simples ou múltiplas. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SOUZA, Davi Carvalho de. Progresso temporal e padrão espacial de epidemias da podridão parda do pessegueiro. 2007. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALA/BC) Piracicaba.