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Produção recombinante e estudos funcionais de quatro novas cistatinas da cana-de-açúcar e sua utilização em estudos de inibição da adesão, proliferação e migração celular

Processo: 05/56631-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Molecular e de Microorganismos
Pesquisador responsável:Flavio Henrique da Silva
Beneficiário:Andreia Gianotti
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Genética microbiana   Cistatinas   Cana-de-açúcar   Adesão celular   Movimento celular   Catepsinas   Cisteína
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adesao Celular | Cana-De-Acucar | Catepsinas | Cistatinas | Cisteinopeptidases

Resumo

Cisteinopeptidases são essenciais para todos os organismos, estando envolvidas em diversos processos bioquímicos, fisiológicos e patofisiológicos, além de processos de patogenicidade de organismos parasitas como bactérias, fungos e protozoários. Além de atuarem, em mamíferos, em funções biológicas normais como processamento proteolítico de pró-hormônios e pró-enzimas, as cisteinopeptidases estão implicadas em processos inflamatórios, Doença de Alzheimer, Osteoporose e invasão tumoral e Metástase. Estas enzimas atuam na adesão celular, passo crítico para a proliferação e migração das células tumorais metastáticas. As cisteinopeptidases são reguladas por inibidores protéicos chamados cistatinas, os quais têm sido alvos de estudos no sentido de bloquear a ação indesejada destas enzimas. O projeto genoma da cana-de-açúcar possibilitou a identificação de uma cistatina nesta planta, a qual se mostrou muito eficiente na inibição de catepsinas humanas e outras cisteinopeptidases. Outros clones oriundos deste projeto mostraram alta similaridade com a canacistatina e outras fitocistatinas. Como cistatinas de uma única espécie mostram diferentes especificidades contra cisteinopeptidases, neste trabalho outras cistatinas da cana-de-açúcar serão caracterizadas e submetidas em ensaios de inibição a diferentes cisteinopeptidases, além de um ensaio mais aplicado de inibição da adesão e migração celulares, em busca de inibidores mais seletivos que possam ser futuros candidatos como agentes terapêuticos. (AU)

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