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Comparacao proteomica de celulas tronco mesenquimais humanas isoladas da medula ossea e da veia do cordao umbilical.

Processo: 06/52891-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Lewis Joel Greene
Beneficiário:Helen Cristina Miranda
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Proteômica   Células-tronco mesenquimais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celula Tronco Mesenquimal | Proteomica

Resumo

As células tronco mesenquimais (CTMs) são células advindas do mesênquima embrionário. Seus atrativos para o uso terapêutico se devem às propriedades de auto-renovarão, diferenciação e a capacidade de reconstituição funcional de um dado tecido. O local mais freqüente e conveniente de isolamento dessas células é a medula óssea, mas pela baixa quantidade de CTMs nesta fonte, outros tecidos para isolamento vêm sendo estudados, como a veia de cordão umbilical. Entretanto, ainda não se sabe se estas CTMs advindas de diferentes fontes são idênticas do ponto de vista fenotípico e genotípico. Já foi demonstrado grande semelhança entre CTMs isoladas de medula óssea e veia de cordão umbilical com relação à expressão de mRNA analisada por SAGE. Entretanto, diferenças na expressão de mRNA, se traduzidas em proteínas, sugerem que as CTMs derivadas de fontes diferentes estariam mais comprometidas com linhagens diferentes. Portanto, o objetivo deste projeto é de comparar o perfil protéico dessas CTMs isoladas de diferentes tecidos. Pretendemos utilizar abordagem proteômica por 2D DIGE que é um método muito mais sensível e confiável de análise de géis bidimensionais. Os “spots” que apresentarem diferença de acúmulo serão isolados de um gel preparativo e identificados por espectrometria de massas. Neste trabalho, portanto, pretendemos identificar proteínas diferencialmente acumuladas nas CTMs das fontes diferentes e associá-las diferenças funcionais que poderiam levar a diferentes usos clínicos. (AU)

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