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Estudo da metilação da região promotora do gene p53 em pacientes portadores de carcinoma espino celular primário de cabeça e pescoço

Processo: 01/05995-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2001
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Bernardo Garicochea
Beneficiário:Valeria Cristina da Costa Andrade
Instituição Sede: Hospital Sírio-Libanês. Sociedade Beneficente de Senhoras (SBSHSL). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Carcinoma   Neoplasias de cabeça e pescoço   Carcinoma de células escamosas   Metilação   Genes p53   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cabeca E Pescoco | Carcinoma | Espino Celular | Imunohistoquimica | Metilacao | P53

Resumo

O carcinoma espino celular primário de cabeça e pescoço (CECPCP) e um tumor maligno derivado do epitélio estratificado. Constitui um problema de saúde pública, atingindo principalmente as classes sociais menos favorecidas, pois relaciona-se ao etilismo, tabagismo e má higiene oral. No CECPCP, o evento mais comum é o acúmulo proteína p53, no núcleo de suas células , que pode ser detectado por análise imunohistoquímica. No tecido normal, esta proteína não encontra-se nesta análise, pois possui uma meia-vida muito curta. Os eventos mutacionas responsáveis por esse acúmulo e que aumentam à meia-vida da proteína p53, observam-se em 55% dos casos. O mal funcionamento desta, pode dever-se a outras causas tais como: inibição transcripcional por MDM2 e pré trasncripcional como metilação de seu promotor, sendo que nestes casos, a proteína p53 não é detectável por análise imunohistoquímica. O objetivo deste trabalho é avaliar a freqüência do fenômeno de metilação como regulador negativo dos níveis da p53, nas células dos pacientes com CECPCP na análise imunohistoquímica. E desta forma, verificar a associação deste achado com variáveis biológicas do tumor (estadiamento, idade e sobrevida). A análise da metilação de todo o promotor da proteína p53, será realizada através da extração do DNA do material parafinado e congelado, previamente submetidos à análise imunohistoquímica para p53, seguida de modificação química, PCR-MSP e seqüenciamento. (AU)

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