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Morfologia craniana de amerindios brasileiros recentes e suas implicacoes para a questao da ocupacao das americas: uma analise exploratoria.

Processo: 02/04581-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2002
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2004
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia
Pesquisador responsável:Walter Alves Neves
Beneficiário:Joao Paulo Vezzani Atui
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:99/00670-7 - Origens e microevolução do homem na América: uma abordagem paleo-antropológica (II), AP.TEM
Assunto(s):Paleoíndios
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Morfologia Craniana | Paleoindios

Resumo

Conhecer e interpretar a diversidade morfológica humana é uma das maneiras de reconstruir a história biológica de nossa espécie. O projeto visa caracterizar a morfologia craniana de Indígenas Brasileiros Recentes utilizando as mesmas técnicas craniométricas do trabalho de Howells (1973). Assim, será possível conhecer tal morfologia de forma padronizada e relacioná-la a outras populações mundiais que tenham sido mensuradas da mesma maneira. Neves & Pucciarelli (1989; 1990; 1991) e Powell & Steele (1992) estabeleceram que a morfologia craniana dos primeiros americanos (paleoíndios), diferentemente dos nativos americanos tardios, não era similar à das populações nordeste asiáticas atuais (mongolóides). Excetuando-se os "Botocudos", nunca se explorou a fundo a morfologia craniana dos ameríndios brasileiros recentes. Conseqüentemente, conhece-se pouco sobre a relação morfológica entre paleoíndios e ameríndios brasileiros recentes. A diversidade morfológica entre os extremos morfológicos será explorada considerando a ocupação da América por dois componentes biológicos distintos, um não mongolóide (paleoíndio) do final do Pleistoceno, e outro mongolóide, mais recente(Neves et al. 2001). As comparações entre as populações serão feitas a partir de análises univariadas para cada medida craniométrica e também de forma multivariada, empregando-se análise de Componente Principal, Variável Canônica. Funções Discriminantes e Distância Generalizadas (Pietrusewsky,2000). (AU)

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