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Caracterizacao da enteroxina citotoxica termo-estavel (st-l) produzida por escherichia coli isoladas de agua de consumo.

Processo: 06/59517-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Tomomasa Yano
Beneficiário:Fernanda Soares Niemann
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Escherichia coli   Purificação   Caracterização   Fatores de virulência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caracterizacao | Citotoxina | Enterotoxina Termo-Estavel | Escherichia Coli | Fator De Virulencia | Purificacao

Resumo

Estudos das propriedades de virulência de Escherichia coli associadas às infecções intestinais são importantes para compreender seus mecanismos diarreiogênicos. Recentemente descrevemos atividade enterotóxica e citotóxica nos sobrenadantes da cultura de 33 amostras de E. coli entre 97 isoladas de água de consumo na Cidade de Ouro Preto, MG, verificada peio teste de camundongos recém-nascidos, provocando a formação de agrupamentos celulares com desarranjo do citoesqueleto de células Vero, CHO e HeLa. O fator responsável por "estas atividades é termo-resistente a 100°C por 15 minutos e possui baixa massa molecular, determinada pela ultrafiltração. Em estudos genotípicos pela PCR, verificamos que as amostras de E. coli não possuem genes para as toxinas relacionadas aos diarreiogênicos conhecidos: enterotoxinas (LTs e STs); Shiga-like toxins (VTs); fator necrosante citotóxico (CNFs); toxina citoletal distensora (CDT); EAST1, enterohemolisina (EHIy); α-Hly; plasmid-encoded toxin (PET) e proteína envolvida na colonização (PIC). Baseados nas observações, acreditamos estar diante de uma nova enterotoxína, termo-estável com atividade citotóxica, não descrita na literatura e a caracterização intracelular e molecular desta toxina poderá contribuir para explicar o mecanismo de ação, bem como seu envolvimento na enteropatogênese das colibaciloses. (AU)

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