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Fusao intraespecifica e interespecifica de vacuolos parasitoforos de leishmania.

Processo: 06/06339-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2007
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Michel Pinkus Rabinovitch
Beneficiário:Fernando Roberto Oliveira Real
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Leishmania   Interações hospedeiro-parasita   Macrophage
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Host-parasite | leishmania | Macrophage | Relação Parasita-hospedeiro

Resumo

Ainda que a fusão entre vacúolos parasitóforos (VPs) de L. (L.) amazonensis tenha sido previamente detectada por cinemicrografia, modelos quantitativos para o estudo do fenômeno não foram desenvolvidos até agora. No decorrer do projeto de mestrado estabelecemos um modelo no qual macrófagos murinos, pré-infectados por L. (L) amazonensis não marcadas, foram reinfectados, em tempos diferentes, por parasitas marcados com GFP ou CFDA-SE. A fusão entre os VPs é inferida, em diferentes momentos após a reinfecção, pela identificação de vacúolos coinfectados, i.e, os que abrigam parasitas marcados e não marcados. Estes experimentos demonstraram: aumento da freqüência de macrófagos com vacúolos coinfectados, da freqüência de vacúolos coinfectados por macrófago, do numero de parasitas das duas infecções em vacúolos coinfectados ou monoinfectados, e demonstramos a multiplicação dos amastigotas naqueles vacúolos. Este projeto visa: 1) examinar a fusão entre VPs contendo L. (L.) amazonensis com os que abrigam L.(L.) major ou L. (V.) b. braziliensis; analisando também reinfecções com as 3 espécies duas a duas; 2) verificar a sobrevida dos parasitas abrigados em vacúolos co-infectados, apontando para amastigotas que possam ter sua multiplicação, conservada, reduzida ou aumentada. 3) Nos modelos acima avaliar o pH vacuolar e a presença de marcadores característicos dos VPs (EEA1, Rab7, Lamp1, LC3); 4) Testar o efeito sobre a fusão entre VPs, da alcalinização vesicular pela com cloroquina, cloreto de amônio ou bafilomicina, da modulação dos níveis de AMP cíclico intracelular, do aumento do número de lisossomos secundários ou indução de autofagia; 5) As propriedades fusogênicas dos VP’s serão avaliadas em outras células hospedeiras, incluindo fibroblastos primários e de linhagem, e se possível, células transfectadas com genes selvagens ou mutados para moléculas envolvidas na fusão de vesículas (como as Rab GTPases, e LC3).

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