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Mecanismo de citotoxicidade do anticorpo monoclonal a4, protetor no modelo de melanoma murino b16f10-nex2, em celulas tumorais de melanomas murino e humano.

Processo: 08/51815-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2008
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Elaine Guadelupe Rodrigues
Beneficiário:Luana Cheven Perbore dos Santos
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Anticorpos monoclonais   Melanoma experimental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpo Monoclonal | B16F10 | Cdr | Melanoma Murino | Peptide | Protocaderina Beta 13

Resumo

O melanoma cutâneo é um tumor originado a partir da proliferação descontrolada de melanócitos. A incidência do melanoma maligno tem aumentado significativamente nas últimas décadas e se tornado um problema de saúde pública em muitos países. Na imunoterapia contra o câncer, anticorpos monoclonais (mAb) são utilizados como ferramentas para diagnóstico, monitoramento e tratamento da doença. Camundongos C57BL/6 foram imunizados com células do melanoma murino B16F10-Nex4 crescidas em soro de camundongo normal e utilizando-se Alum como adjuvante, sendo obtido um anticorpo monoclonal denominado A4 (mAb A4). Foi demonstrada a atividade citotoxica in vitro do mAb A4 sobre células de melanoma murino (B16F10-Nex2), melanoma humano (SKmel25, SKmel28 e Mel85) e carcinoma de cérvix uterino humano (HeLa), efeito independente do complemento, mas aumentado por este. O efeito protetor do mAb A4 contra o melanoma murino foi verificado in vivo com a redução do desenvolvimento tumoral subcutâneo e pulmonar, aumentando significativamente a sobrevida dos animais. Foi demonstrado que o mAb A4 reconhece intensamente uma proteína de superfície celular de 87 kDa no melanoma murino B16F10-Nex2, identificada como protocaderina β13 (PCDHβ13). A interação do mAb A4 com células de melanoma murino e humano in vitro leva à degradação internucleossomal do DNA e à algumas alterações morfológicas sugestivas de apoptose nas linhagens analisadas, exceto na linhagem tumoral SKmel25. O mesmo efeito sobre células tumorais foi observado com um peptídeo sintético referente ao CDR3 da cadeia pesada do mAb (H3 A4). Esse projeto tem como objetivo principal verificar a presença de PCDHβ13 em linhagens de melanoma humano e caracterizar o mecanismo de citotoxicidade induzido pela interação entre o mAb A4/ peptídeo H3 A4 e a PCDHβ13 em linhagens celulares de melanomas murino e humano. (AU)

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