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Caracterizacao molecular das interacoes entre o carrapato-vetor e o agente etiologico da febre maculosa, rickettsia rickettsii.

Processo: 08/56580-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Jovens Pesquisadores
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
Pesquisador responsável:Andréa Cristina Fogaça
Beneficiário:Andréa Cristina Fogaça
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/53570-0 - Caracterização molecular das interações entre o carrapato-vetor e o agente etiológico da febre maculosa, Rickettsia rickettsii, AP.JP
Assunto(s):Febre maculosa   Carrapatos   Rickettsia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carrapato | Febre Maculosa | Mecanismo De Virulencia | Relacao Patogeno-Vetor | Restringencia Vetorial | Rickettsia

Resumo

A febre maculosa é uma doença severa, cujo agente etiológico é a bactéria Rickettsia rickettsii. No Brasil, R. rickettsii é transmitida ao homem por carrapatos do gênero Amblyomma. Colônias de carrapatos infectados apresentam menores taxas de sobrevivência e de reprodução, sugerindo que a bactéria seja patogênica também para o seu vetor. Além disso, as taxas de prevalência de R. rickettsii nas populações de carrapatos de áreas endêmicas é baixa (inferior a 1,5%). Interessantemente, colônias de A. aureolatum e de A. cajennense mantidas em laboratório apresentam diferentes taxas de prevalência dessa bactéria (100% e entre 10 a 20%, respectivamente), sugerindo uma restringência de A. cajennense à infecção. De acordo com dados da literatura, a virulência de Rickettsia em carrapatos parece ser reativada por temperaturas próximas às do hospedeiro e pela alimentação sangüínea. Dessa maneira, o presente projeto tem como principais objetivos: (I) avaliar os efeitos da infecção por R. rickettsii sobre o perfil de expressão gênica de A. aureolatum e A. cajennense e (II) analisar os efeitos da temperatura e da alimentação sangüínea sobre o perfil de expressão gênica desta bactéria durante a infecção de A. aureolatum. Além de contribuir para uma melhor compreensão da relação entre o patógeno e o carrapato vetor da febre maculosa no Brasil, o presente estudo pode ainda levar à identificação de potenciais alvos para o desenvolvimento de vacinas para o controle da febre maculosa. (AU)

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