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Estudo do alcaloide indigo na terapeutica da dor e da inflamacao

Processo: 09/51963-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2009
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Etnofarmacologia
Pesquisador responsável:Alba Regina Monteiro Souza Brito
Beneficiário:Ricardo Jose Dunder
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Dor   Analgesia   Alcaloides   Mediadores da inflamação   Inflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alcaloide | Antinocicepcao | Dor | Indigo | Inflamacao | Mediadores Inflamatorios

Resumo

A dor é uma sensação complexa, desagradável e de difícil definição, ligada a diferentes fatores como danos teciduais, experiências emocionais e cognitivas. De maneira geral, a dor é oriunda de traumas nos músculos esqueléticos e afecções neuropáticas, envolvendo altos gastos com tratamento, além de litígios em países desenvolvidos. A propagação da dor ocorre através de estímulos em terminações nervosas denominadas nociceptores; é freqüentemente mediado por substâncias algiogênicas, que poderão promover um processo inflamatório. A inflamação é uma resposta do sistema imune a patógenos ou a traumas físicos e químicos; sua evolução pode resultar em resolução dos danos ou tornar-se crônica. Assim como a dor, a inflamação também é um fenômeno complexo que envolve muitos mediadores como o NF-κB, que promove a liberação de citosinas e enzimas pró-inflamatórias seguida por uma infiltração de leucócitos. Como resultado característico ocorre à produção de calor, rubor, tumor (edema), dor e perda de função. Drogas Antiinflamatórias Não Esteroidais (DAINES) são utilizadas no controle da resposta inflamatória, as quais inibem os mediadores inflamatórios, mas provocam efeitos colaterais como ulceras péptica e danos cardiovasculares. Uma alternativa para o tratamento da dor e inflamação é a utilização de metabólitos secundários produzidos por plantas; alcalóides, dentre os metabólitos, recebem especial destaque já que morfina, seu principal representante, foi isolada pela Ia vez de Papever somrmiferum (Papaveraceae) em 1803, não tendo ainda substituta. O objetivo desse projeto é avaliar o potencial antiinflamatório e analgésico do alcalóide índigo, originalmente obtido por nosso grupo Indigofera suffruticosa e Indigofera truxillensis (Leguminosae). Uma vez avaliado o potencial analgésico e antiinflamatório do alcalóide, através de testes clássicos de inflamação e dor serão avaliados os possíveis mecanismos envolvidos nas de ações farmacológicas detectadas. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
DUNDER, Ricardo Jose. Estudo do alcaloide índigo na terapêutica da dor e inflamação. 2013. Tese de Doutorado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Ciências Médicas Campinas, SP.