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Relevancia de variantes geneticas para enos, eln, col1a2, eng e vegf em aneurisma intracraniano familial

Processo: 09/53576-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2010
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Waldir Antonio Tognola
Beneficiário:Michele Lima Gregório
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Fatores de crescimento do endotélio vascular   Óxido nítrico sintase tipo III   Aneurisma intracraniano   Elastina   Endoglina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aneurisma Intracraniano | Col1A2 | Elastina | Endoglina | Enos | Vegf

Resumo

Acidente vascular encefálico hemorrágico (AVEh) ocorre quando um aneurisma intracraniano (Al) ou outra má formação vascular se rompe e o sangramento pode causar uma lesão traumática ao tecido e edema ao redor da hemorragia, aumentando a pressão intracraniana, progredindo para lesão tecidual. Nesse contexto, destacam-se fatores de risco ambientais como idade avançada, sexo feminino, tabagismo, etilismo, hipertensão arterial sistêmica, além de fatores genéticos que desempenham importante papel na formação desses aneurismas. Destacam-se genes envolvidos na formação da parede do vaso arterial, como a óxido nítrico síntese endotelial (eNOS), o COL1A2 e ELN que atuam na integridade da parede arterial, além de ENG e VEGF, envolvidos na angiogênese dos vasos. Variantes desses genes podem alterar sua estrutura primária, modificando sua expressão e atividade. Este estudo tem como objetivos avaliar a influência do polimorfismo G894T de eNOS, Ala459Pro de COL1A2, A442G de ELN, polimorfismo de inserção de ENG e polimorfismos C-2578A e C936T de VEGF em indivíduos portadores de aneurisma intracraniano familial; analisar a distribuição destes polimorfismos entre familiares de primeiro grau de indivíduos com aneurisma intracraniano; avaliar a razão de chance para aneurisma intracraniano em portadores destes polimorfismos. Serão selecionados 325 indivíduos, distribuídos em 6 grupos: G1 - 05 indivíduos com diagnóstico de Al; G2 - 20 familiares em primeiro grau de G1, com pelo menos um afetado com Al; G3 - 50 indivíduos com diagnóstico de Al esporádico; G4 -100 indivíduos familiares em primeiro grau de G3; G5 - 50 indivíduos sem Al com resultado negativo para Al; G6 -100 indivíduos familiares em primeiro grau de G5. As variantes para eNOS, ELN, COL1A2, ENG e VEGF serão analisadas por reação em cadeia da polimerase (PCR) convencional, gel de agarose e coloração com brometo de etídeo. O produto pós-PCR de eNOS, COL1A2 e ELN e VEGF serão submetidos à RFLP com a enzima de restrição Ban II, Msp I, Ram I e Nla III. (Fermentas), respectivamente. A análise estatística compreenderá teste exato de Fisher. t Student e regressão multivariada com significância P<0.05. (AU)

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