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Efeito de diferentes betabloqueadores nas alterações vasculares da hipertensão renovascular.

Processo: 09/15663-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Cardiorenal
Pesquisador responsável:Jose Eduardo Tanus dos Santos
Beneficiário:Carla Speroni Ceron
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Hipertensão renovascular   Estresse oxidativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estresse oxidativo | hipertensão renovascular | metaloproteinase 2 | hipertensão renovascular

Resumo

A hipertensão arterial é uma condição clínica grave associada a uma alta taxa de mortalidade. A doença é acompanhada por mudanças morfológicas e fisiológicas do aparelho cardiovascular, sendo que as espécies reativas de oxigênio (EROs) e as metaloproteinases da matriz extracelular (MMPs) participam do desenvolvimento dessas alterações durante a hipertensão. Dentre as drogas usadas na terapêutica anti-hipertensiva estão os antagonistas dos receptores beta-adrenérgicos. Existem três classes dessas drogas, que diferem entre si pela seletividade aos receptores beta-adrenérgicos, lipossolubilidade e ações vasodilatadoras de alguns medicamentos da classe. Os antagonistas dos receptores beta-adrenérgicos de primeira e segunda geração apresentam ainda efeitos adversos maiores quando comparados aos de terceira geração. O Nebivolol é um antagonista seletivo dos receptores ²1adrenérgicos, de terceira geração, que possui propriedades vasodilatadoras, efeitos antioxidantes e é capaz de estimular a produção de óxido nítrico (NO), independente do seu efeito antagonista do receptor ²1. Como na hipertensão há aumento de EROs, de MMPs, disfunção endotelial e remodelamento vascular é possível que Nebivolol, possa impedir o aumento dos níveis de MMPs vasculares, a disfunção e o remodelamento vascular associados à hipertensão 2R-1C de modo independente do antagonismo do receptor ²1.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
CERON, Carla Speroni. Tratamento crônico com nebivolol atenua o remodelamento vascular hipertrófico da hipertensão renovascular 2-rins, 1-clipe. 2012. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (PCARP/BC) Ribeirão Preto.