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Influências dos indicadores emocionais de stress e ansiedade materna sobre o desenvolvimento de bebês

Processo: 10/18962-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
Pesquisador responsável:Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues
Beneficiário:Mariana Biffi
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Desenvolvimento infantil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ansiedade Materna | Desenvolvimento Infantil | Inventário Portage Operacionalizado | stress materno | Desenvolvimento infantil

Resumo

O presente estudo pretende avaliar a influência da presença/ ausência de indicadores emocionais de ansiedade e stress materno sobre o desenvolvimento de bebês durante o seu primeiro ano de vida. Participarão do projeto 50 mães e seus bebês entre 6 e 12 meses de idade, sendo 25 identificadas com a presença de indicadores emocionais de ansiedade e estresse e 25 sem estas condições. Os dados serão coletados no Centro de Psicologia Aplicada (CPA) da UNESP- Bauru. Utilizar-se-á do Inventário Portage Operacionalizado para a avaliação do desenvolvimento dos bebês e do Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL) e do Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) para a identificação de indicadores emocionais das mães. Os bebês participam do projeto de extensão "Acompanhamento do desenvolvimento de bebês: avaliação e orientação aos pais" que prevê avaliações mensais de desenvolvimento até o primeiro ano de vida. No sexto, nono e décimo segundo mês do bebê, as mães serão convidadas a responder os instrumentos de avaliação de stress e ansiedade. Os dados de desenvolvimento dos bebês serão analisados considerando os comportamentos presentes no repertório dos mesmos aos seis, nove e doze meses, avaliados a partir do aparecimento do comportamento, quando até 69% dos bebês o apresentarem, normalização, quando 70% a 89% dos bebês apresentaram esse comportamento e, estabilização, quando mais de 90% dos bebês o apresentaram. Tais resultados serão comparados com a presença/ausência de indicadores de ansiedade e stress materno e, ainda, a presença/ausência das condições de risco prematuridade e filhos de mães adolescentes.

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