Composição florística, estrutura e dinâmica do funcionamento da Floresta Ombrófila...
- Auxílios pontuais (curta duração)
Processo: | 10/19951-7 |
Linha de fomento: | Bolsas no Brasil - Iniciação Científica |
Vigência (Início): | 01 de março de 2011 |
Vigência (Término): | 29 de fevereiro de 2012 |
Área do conhecimento: | Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas |
Pesquisador responsável: | Marco Antonio de Assis |
Beneficiário: | Carolina Biscola Jardim |
Instituição-sede: | Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil |
Assunto(s): | Floresta ombrófila densa Mata Atlântica Dossel (botânica) Fitossociologia |
Resumo Estudos florísticos e fitossociológicos são importantes para o reconhecimento das espécies, de padrões de distribuição e riqueza para o estrato arbóreo assim como para o subosque, subsidiando medidas conservacionistas. Especificamente no estado de São Paulo, estudos como esses, considerando o estrato inferior e comparando-o com a comunidade do dossel, ainda não são suficientes para entender certos padrões de riqueza e similaridade. Este estudo faz parte de um projeto mais amplo, "Composição florística e estrutura da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo Brasil (FAPESP/Biota 10/50811-7), que visa analisar a composição florística e a estrutura dessa Floresta. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo realizar o levantamento fitossociológico do componente do subosque em uma área de 0,4 ha de Floresta Ombrófila Densa Montana, situada aproximadamente a 600 m de altitude no Núcleo Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Para isto, serão amostrados todos os indivíduos arbustivo-arbóreos que apresentarem altura superior ou igual a um metro e meio e PAP menor que quinze centímetros (H e 1,5 m e PAP < 15 cm). Além disso, pretende-se analisar comparativamente os resultados encontrados com o levantamento do estrato arbóreo na mesma área amostrada, fundamentando-se na hipótese de que há possível seletividade das espécies do dossel, refletindo na estrutura da comunidade do subosque e que este componente apresenta diferenças na riqueza de espécies, na densidade e na frequência quando comparadas ao estrato superior, contribuindo significativamente para a diversidade local de espécies. (AU) | |