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Estreptozotocina intracerebroventricular como modelo da Doença de Alzheimer

Processo: 10/52422-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2011
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Luiz Roberto Giorgetti de Britto
Beneficiário:Ana Francisca Barros Ferreira
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doença de Alzheimer   Cálcio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alzheimer | Calcio | Densidade Vascular | Heurogenese | Neurodegeneracao | Plasticidade

Resumo

O envelhecimento e doenças neurodegenerativas acarretam em desequilíbrios da homeostase celular que muitas vezes levam à morte celular. A doença de Alzheimer (AD) é uma das doenças neurodegenerativas mais frequentes a afetar a população idosa mundial. Há diversas hipóteses para a etiologia da forma esporádica da AD, porém ainda não se sabe ao certo quantos fatores podem iniciar ou agravar sua progressão. A hipótese de que o cálcio atuaria como fator causador do dano celular no envelhecimento e na AD dita que alterações na homeostase do cálcio intracelular, devido à menor eficiência de mecanismos celulares no envelhecimento, levam ao acúmulo de cálcio intracelular. A injeção intracerebroventricular de estreptozotocina (STZicv) tem sido proposta como modelo da AD por induzir alterações metabólicas no encéfalo de roedores semelhantes a alterações encontradas no envelhecimento e na AD. A proposta central deste projeto é a de avaliar a dinâmica da sinalização do cálcio de astrócitos e neurônios de animais tratados com STZicv. Para isto, utilizaremos cultura primária de células hipocampais que serão estimuladas com drogas agonistas dos sistemas glutamatérgico e colinérgico e suas respostas avaliadas por meio de microscopia confocal. Devido à interação direta de neurônios, astrócitos e vasos na unidade neurovascular, iremos também avaliar a densidade vascular através de um marcador endotelial e avaliar a neurogênese hipocampal para identificar possíveis alterações induzidas pela STZicv. Avaliaremos também a expressão de diversas proteínas, como proteínas sinápticas e do cito esqueleto, além de testar os efeitos de um tratamento com STZ na dinâmica do cálcio em linhagem de células hipocampais. Estes estudos podem contribuir para a caracterização detalhada deste modelo animal da AD, ao mesmo tempo em que deverão gerar dados importantes sobre mecanismos celulares envolvidos na doença. (AU)

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