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EFICÁCIA DA OXITETRACICLINA NO CONTROLE DE Aeromonas hydrophila, RESÍDUOS NA ÁGUA E NO MÚSCULO DE PACU (Piaractus mesopotamicus) E EFEITOS HISTOPATOLÓGICOS EM FÍGADO, BRÂNQUIA E RIM

Processo: 09/05823-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2009
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Toxicologia
Pesquisador responsável:Joaquim Gonçalves Machado Neto
Beneficiário:Tâmara Carli Mota
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/51900-3 - Eficácia da oxitetraciclina no controle de Aeromonas hydrophila, resíduos na água e no músculo de pacu (Piaractus mesopotamicus) e efeitos histopatológicos em fígado, brânquia e rim, AP.R
Assunto(s):Oxitetraciclina   Ecotoxicologia   Histologia   Aeromonas hydrophila
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aeromonas hydrophila | Histologia | Oxitetraciclina | Piaractus mosopotamicus | Resíduo na água | toxicologia | Ecotoxicologia

Resumo

As bacterioses destacam-se como importantes fatores limitadores da produtividade, pois provocam atraso no crescimento dos peixes e altas taxas de mortalidade. Esse projeto de pesquisa tem como objetivo estabelecer a dose correta de eficácia de controle de bacteriose causada por Aeromonas hydrophila; desenvolver técnicas para o monitoramento do uso e do resíduo da OTC no ambiente aquático e avaliar possíveis alterações morfológicas que possam ocorrer no pacu (Piaractus mesopotamicus) após o tratamento. Para isso serão utilizados peixes com peso médio entre 30 e 50 g para serem submetidos ao estresse (simulação de transporte e diminuição de oxigênio) e posteriormente infectados por A. hydrohila. Esses animais serão tratados com diferentes doses de oxitetraciclina (0,0; 2,5 e 5,0 g/100L), durante 4 horas/dia por 4 dias. Durante o tratamento serão monitorados as variáveis físico-químicas da água (pH, oxigênio dissolvido e condutividade elétrica) e serão coletadas amostras de água para avaliar o resíduo de OTC durante o tratamento, por cromatografia de alta eficiência (CLAE). Ao final do tratamento também serão coletadas amostras de músculo dos animais para avaliar o resíduo de OTC por CLAE e amostras de brânquias, fígado e rim para análise histopatológica. Será analisada ainda a avaliação de risco alimentar dos peixes expostos a OTC e será calculado o consumo diário máximo seguro (CDMS) desse peixe.

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