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Heparanase e o câncer de pele

Processo: 10/16196-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Maria Aparecida da Silva Pinhal
Beneficiário:Alessandra Scorse Costa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Organização Social de Saúde. Fundação do ABC. Santo André , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/50061-0 - Heparanase e a transformação neoplásica, AP.R
Assunto(s):Melanoma   Heparitina sulfato   Heparanase   Proteoglicanas   Carcinoma de células escamosas   Neoplasias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | Carcinoma Espínocelular | heparam sulfato | heparanase | melanoma | Proteoglicanos | oncodermatologia

Resumo

Dentre as neoplasias cutâneas, podemos citar devido à sua prevalência, três cânceres de pele; carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma. Os carcinomas são mais comuns entre a população, porém o carcinoma basocelular é mais freqüente, com evolução lenta, e baixa capacidade metastática quando comparado ao carcinoma espinocelular. O melanoma originado a partir dos melanócitos representa a neoplasia cutânea com maior agressividade, crescimento acelerado, alta capacidade de metástase e recidivas.O único tratamento efetivo para o melanoma é a retirada cirúrgica do tumor em estágios precoces, não existindo outras formas de tratamento disponível. Portanto, a elucidação de mecanismos moleculares da carcinogênese do melanoma pode evidenciar moléculas que sirvam para o diagnóstico precoce da doença ou como alvo terapêutico. Com este objetivo pretendemos investigar a expressão da heparanase e entender o papel desta enzima no desenvolvimento do melanoma. A Heparanase é uma endo-beta-glucuronidase que participa da degradação de cadeias de heparam sulfato em regiões específicas (Vlodavsky et al., 2000). Elevados níveis de expressão da heparanase em células de mamíferos parecem estar relacionados com o desenvolvimento de tumores e metástases (Hullet et al., 1999; Lerner et al., 2008; Nurcombe et al., 2000). Em estudos recentes utilizando silenciamento da heparanase pela técnica de RNA de interferência, foi observado que a menor expressão da heparanase em linhagem de célula tumoral de câncer de mama (MDA-MB-435), promoveu diminuição significativa das metástases tumorais e angiogênese, indicando de forma expressiva que a heparanase é muito importante para a progressão do câncer e possui um grande potencial como alvo para terapia anti-tumoral (Zhang et at., 2007).

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