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Infecccao experimental dos carrapatos amblyoma aureolatum e rhipicephalus sanguineos pelo protozoario rangelia vitalii, agente etiologico do nambiuvu,e avaliacao das transmissoes transovariana e...

Processo: 11/50382-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2011
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2014
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Marcelo Bahia Labruna
Beneficiário:João Fabio Soares
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Carrapatos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amblyoma Aureolatum | Carrapato | Rangelia Vitalii | Rhipicephalus Sanguineos | Transmissao Transestadial | Transmissao Transovariana

Resumo

A espécie de protozoário Rangelia vitalii, um piroplasma patogênico para cães, foi inicialmente descrita no inicio do século XX, muito embora, somente em um trabalho recente, ela foi validada por técnicas de biologia molecular. Observações epidemiológicas têm levado a suspeitar que os carrapatos Rhipicephalus sanguineus e Amblyopmma aureolatum sejam potenciais vetores de R, vitalii, muito embora nenhum estudo tenha, até o momento, comprovado o papel de algum carrapato como vetor de R. vitalii. Desta forma, o presente projeto objetiva: 1- Avaliar a transmissão transovariana de R. vitalii em carrapatos. A aureolatum e R. sanguineus; 2- Avaliar a transmissão transestadial de R. vitalii de larvas para ninfas em colônias de A. aureolatum e R. sanguineus; 3- Avaliar a transmissão transestadial de R. vitalii de ninfas para adultos em colônias de A. aureolatum e R. sanguineus; 5- Avaliar a capacidade de larvas, ninfas e adultos de A. aureolatum e R. sanguineus em transmitirem o protozoário R. vitalii para cães, durante o parasitismo. Para tal, cães serão experimentalmente infectados com uma cepa patogência de R. vitalii do Rio Grande do Sul. Larvas, ninfas e adultos de R. sanguineus e A. aureolatum serão levados a infestar esses cães infectados, e posteriormente, após ecdise ou postura de ovos em incubadora, os estágios evolutivos subseqüentes serão testados por PCR para presença de DNA de R. viatllii e levados a infestar cães não infectados, a fim de se verificar a transmissão de R. vitalii. A metodologia adotada no presente trabalho permitirá adquirir uma melhor compreensão da epidemiologia da rangeliose canina e definir o papel de R. sanguineus e A. aureolatum como vetores da doença. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
SOARES, JOAO F.; COSTA, FRANCISCO B.; GIROTTO-SOARES, ALINE; DA SILVA, ALEKSANDRO S.; FRANCA, RAQUELI T.; TANIWAKI, SUELI A.; DALL'AGNOL, BRUNO; RECK, JOSE; HAGIWARA, MITIKA K.; LABRUNA, MARCELO B.. Evaluation of the vector competence of six ixodid tick species for Rangelia vitalii (Apicomplexa, Piroplasmorida), the agent of canine rangeliosis. TICKS AND TICK-BORNE DISEASES, v. 9, n. 5, p. 1221-1234, . (11/50382-1)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SOARES, João Fabio. História natural da rangeliose. 2014. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/SBD) São Paulo.