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Expansão e diferenciação neural ex vivo de células-tronco "Very Small Embryonic-Like"

Processo: 11/02279-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Alexander Henning Ulrich
Beneficiário:Claudiana Lameu
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/61285-9 - Bases moleculares da diferenciação de células-tronco e progenitoras neurais, AP.TEM
Assunto(s):Biologia celular   Células-tronco   Óxido nítrico   L-arginina   Expressão gênica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:argininosuccinato sintase | Células-tronco | expressão gênica | L-Arginina | Oxido Nitrico | Biologia Celular

Resumo

A proposta desse trabalho é estabelecer um protocolo para diferenciação de células-tronco "very small embryonic-like" (VSEL) em fenótipos neurais e caracterizar a expressão e funcionalidade de receptores de neurotransmissores e investigar o papel do NO nesse processo diferenciação. Acredita-se que essas células sejam uma população móvel derivada de células-tronco da medula óssea e tenham um importante papel como reserva de células pluripotentes que dão origem a células-tronco comprometidas com determinados órgãos e tecidos, incluindo o tecido neural. Dados do grupo do Prof. Dr. Ratajczak indicam que as VSEL podem constituir uma alternativa terapêutica para o uso de células-tronco embrionárias humanas. Muitas evidências mostram que o estresse relacionado ao 'stroke', engatilha a mobilização da VSEL da medula óssea e, talvez, outros nichos de células-tronco no sangue periférico. Da hipótese que VSELs poderiam se expandir, diferenciar em células neurais ex vivo, e empregá-las na regeneração de tecidos neurais danificados, surgiu esse projeto. Para atingir esses objetivos pretendemos não somente aplicar as técnicas convencionais de detecção da expressão gênica e protéica de marcadores dos respectivos estágios de diferenciação, mas também uma nova estratégia de imageamento, o ImageStream System (ISS). Essa nova análise baseada no ISS envolve citometria de fluxo combinada a microscopia e permite a análise estatística de vários parâmetros celulares. A técnica de ISS relaciona a morfologia da célula (em migração ou diferenciação) com características fenotípicas (estado de diferenciação, expressão de receptores de interesse) que poderá ser aplicada em diversos modelos celulares.

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