Conchostráceos (Spinicaudata, Crustacea) Cretáceos da Bacia Bauru: cronoestratigrafia e paleoecologia

• Processo: 11/03752-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
• Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2013
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Zoologia - Paleozoologia
• Pesquisador responsável: Rosemarie Rohn
• Beneficiário: Fábio Augusto Carbonaro
• Instituição Sede: Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
• Assunto(s): Paleoecologia Fósseis Conchostraca Cronobiologia Cretáceo
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Bacia Bauru | Conchostráceos | Cretáceo Superior | Cronoestratigrafia | Paleoecologia | Conchostráceos

Resumo

O presente estudo possui como escopo uma revisão taxonômica acurada dos conchostráceos fósseis do Grupo Bauru (Cretáceo, Bacia Bauru) e uma avaliação do seu potencial cronoestratigráfico e paleoecológico. Inclui a investigação de antigas e novas ocorrências principalmente nos municípios paulistas de Bocaina, Presidente Bernardes, Iacri, Flórida Paulista, Bebedouro e São Carlos, onde afloram as formações Araçatuba, Adamantina e São Carlos e, adicionalmente, em algumas cidades do Triângulo Mineiro. As coletas seguirão metodologia adequada para que dados taxonômicos e paleoecológicos não sejam negligenciados. Os estudos sistemático e paleoautoecológico levarão em conta a morfologia funcional dos espécimes, especialmente sua ornamentação nas bandas de crescimento, as características do umbo e da margem dorsal, conforme os critérios taxonômicos em voga na maior parte da comunidade científica internacional. Tais critérios serão discutidos e devem proporcionar uma análise diferenciada e inédita aos conchostráceos do Grupo Bauru, com refinamento das discussões cronoestratigráficas, paleozoogeográficas, ambientais e taxonômicas. Cabe destacar que também serão avaliados possíveis fatores relacionados com o gigantismo de conchostráceos, considerando-se que alguns exemplares do Grupo Bauru são relativamente grandes. Finalmente, nas comparações entre os táxons estudados com aqueles da literatura, o trabalho poderá ter desdobramentos em termos de revisão taxonômica de espécies cretáceas de outras bacias do Brasil. (AU)

Publicações acadêmicas

(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

CARBONARO, Fábio Augusto. Conchostráceos (Spinicaudata, Crustacea) do grupo Bauru (cetáceo superior, Bacia Bauru): taxonomia, paleoecologia e paleogeografia. 2013. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Rio Claro Rio Claro.