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Atividade Melanogênica de Complexos de Platina (II)com Derivados de Hidantoínas como Nova Rota de Citotoxicidade em Melanoma

Processo: 11/15729-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Silvya Stuchi Maria-Engler
Beneficiário:Fernanda Branco Filippin
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia celular   Cultura de células   Citotoxicidade   Melanoma   Autofagia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autofagia | citotoxicidade | complexos de platina II-derivados de hidantoína | cultura de células | Melanócito | melanoma | Biologia celular

Resumo

O melanoma metastático se mostra resistente às terapias empregadas com elevados índices de recorrência, conferindo ao paciente um prognóstico muito ruim. A causa precisa da resistência terapêutica no melanoma ainda é desconhecida e alguns mecanismos são propostos, dentre eles: mecanismo de resistência a multi-drogas (MDR), superexpressão de inibidores de apoptose, expressão alterada de genes e indução de vias de sobreviência da célula e, mais recentemente inclui-se a detoxificação de fármacos pelos melanossomos (organelas responsáveis pela produção de melanina) em um processo dependente de formação de autofagossomo. Sabe-se que as características dos melanossomos, incluindo sua biogênese, densidade e integridade estrutural, regulam a quimioresistência em melanoma e que a manipulação da dinâmica dos melanossomos pode ser uma maneira efetiva de melhorar a atividade terapêutica de quimioterápicos para o tratamento de melanoma. Nosso objetivo é reconhecer se os complexos de Platina II com derivados de hidantoína tem impacto nos mecanismos de melanogênese e por conseguinte diminuindo a quimioresistência além de elucidar uma nova rota de citotoxicidade em modelo in vitro de melanoma cutâneo humano. Como metodologia utilizaremos métodos de biologia celular e molecular como testes de citotoxicidade gerando curvas dose-resposta, avaliação da via melanogênica interferindo esta via com seu inibidor, avaliação do processo autofágico neste mecanismo de resistência e a definição se a modulação da autofagia e melanogênese poderiam contribuir para a diminuição da quimioresistência utilizando novas moléculas sintéticas que combinam a cisplatina com complexos de hidantoína que tem como mecanismo de ação a indução da atividade melanogênica.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
FILIPPIN, Fernanda Branco. Avaliação da atividade citotóxica e melanogênica do complexo de platina (II) com derivado de hidantoína em melanoma. 2013. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Conjunto das Químicas (IQ e FCF) (CQ/DBDCQ) São Paulo.