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Padronização e desenvolvimento de ensaios para avaliar as diferentes terapias envolvidas na esquistossomose

Processo: 12/03684-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Helmintologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Fernanda de Freitas Anibal
Beneficiário:Elisandra de Almeida Montija
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/11606-9 - Bioprospecção de novos compostos com atividade anti-inflamatória e esquistossomicida no modelo da esquistossomose murina, AP.R
Assunto(s):Schistosoma mansoni   Tratamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Mentha piperita L | Schistosoma mansoni | Tratamento | Terapia para Doenças Negligenciadas

Resumo

Esquistossomose é considerada uma das mais importantes helmintíases, em termos de morbidade e mortalidade, causada pelo Schistosoma mansoni, um helminto do sistema vascular sanguíneo. Apesar dos grandes avanços no seu controle, a esquistossomose continua crescendo em novas áreas geográficas. Atualmente, a esquistossomose afeta mais de 250 milhões de pessoas. As opções para o tratamento quimioterápico são limitadas, tendo uma única droga de escolha, o Praziquantel. Devido ao aumento nos problemas associados à resistência com o Praziquantel, terapias alternativas estão sendo buscadas. Para que novos agentes esquistossomicidas sejam desenvolvidos, testes estão sendo elaborados para testar a potencia de plantas tradicionais para tratar essa doença. A Mentha piperita L. é um dos mais comuns ingredientes de ervas consumidos sozinho ou em forma de chá. O chá dessa planta, a partir das folhas, e o óleo essencial são usados na medicina tradicional. In vitro, a M. piperita tem apresentado atividade antimicrobiana e antifúngica significativas, forte ação antioxidante e antitumoral e algum potencial antialérgico. Estudos em modelo animal demonstraram efeitos relaxantes nos tecidos gastrointestinais, efeitos analgésicos e anestésicos no sistema nervoso periférico, ações imunomoduladoras e potencial quimiopreventivo. Recentemente, em nosso laboratório, essa planta demonstrou efeitos anti-S. mansoni in vitro e in vitro, além de efeitos antiinflamatórios no modelo animal durante a infecção com S. mansoni. Dessa forma, esse estudo irá avaliar os efeitos e atividade da Mp no tratamento contra Schistosoma mansoni in vitro e in vivo.

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