A distinção real cartesiana e a possibilidade da união substancial e interação ent...
A relação entre o pensamento e a percepção na psicologia aristotélica
Processo: | 12/05932-6 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica |
Data de Início da vigência: | 21 de maio de 2012 |
Data de Término da vigência: | 20 de agosto de 2012 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Marisa da Silva Lopes |
Beneficiário: | Felipe Calleres Amaral dos Santos |
Supervisor: | David Lefebvre |
Instituição Sede: | Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil |
Instituição Anfitriã: | Université Paris-Sorbonne (Paris 4), França |
Vinculado à bolsa: | 10/20767-6 - A noção de semelhança na teoria da sensação de Aristóteles, BP.IC |
Assunto(s): | Filosofia antiga Aristotelismo Consciência (percepção) |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Aristóteles | De anima | semelhança | sensação | Filosofia Antiga |
Resumo A pesquisa em desenvolvimento tem como objetivo principal compreender a teoria da sensação de Aristóteles, em especial, a noção de semelhança que figura nessa teoria como o paradigma explicativo da sensação. Até o presente momento, tem-se como resultado parcial da investigação a compreensão da noção aristotélica de alteração como um processo peculiar pelo qual uma sensação ocorre. É no De Anima, obra central de nossa investigação, que Aristóteles empenha-se em esclarecer qual o significado de "alteração" no caso específico da sensação. Encontramos ali a especificidade da sensação como um tipo especial de alteração, aquela pela qual o tornar-se semelhante significa atualizar a potência de perceber. Parece-nos, portanto, que o passo natural a ser dado é em direção à compreensão das noções de ato e potência, que a Metafísica busca definir. Durante o estágio de pesquisa no exterior, pretendo me dedicar à compreensão da formulação dos conceitos de potência e ato, em relação aos quais o Prof. Dr. David Lefebvre (Université Paris-Sorbonne), meu tutor durante esse período, tem dedicado parte de suas pesquisas, desde sua tese de doutorado. (AU) | |
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