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Caracterização da cicatrização de feridas em camundongos submetidos a Diabete Melito Tipo 1, sob administração oral do ácido linoleico

Processo: 12/11967-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2012
Data de Término da vigência: 31 de março de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição
Pesquisador responsável:Hosana Gomes Rodrigues
Beneficiário:Ana Sayuri Yamagata
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nutrição enteral   Diabetes mellitus   Administração oral   Cicatrização   Ferimentos e lesões   Ácido linoleico   Técnicas imunoenzimáticas   Imunofenotipagem   Citometria de fluxo   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácido linoléico | ácidos graxos | cicatrização | citocinas | diabetes | Inflamação | Cicatrização

Resumo

Na cicatrização, um importante processo de defesa do organismo, os efeitos da ingestão de ácido linoleico por animais diabéticos serão investigados. A pele é uma das primeiras barreiras naturais entre o organismo e antígenos, e por isso sua lesão deve ser rapidamente corrigida. O reparo de feridas dérmicas corresponde a uma sequência de processos que compreende respectivamente inflamação, formação de tecido de granulação e remodelação tecidual. Como recentemente demonstrado por nosso grupo, a ingestão de ácidos graxos insaturados modula a inflamação, regulando a produção de citocinas e fatores de crescimento. De certo modo, isso explica o uso desses lipídios em medicamentos para úlcera e injúrias na pele, apesar de essa modulação não estar ainda bem elucidada. Assim, o assunto merece investigações mais aprofundadas. No presente estudo, camundongos C57Black/6 serão separados em 4 grupos: controle (C), diabéticos (D), controle com suplementação de ácido linoleico (CL) e diabéticos com suplementação de ácido linoleico (DL). O diabetes será induzido por streptozotocina (65 mg/Kg) via endovenosa. Serão considerados diabéticos animais com glicemia igual ou superior a 250 mg/dL. Após a confirmação do Diabetes tipo 1, será iniciada a gavagem. Os animais receberão ácido linoleico (0,44g/kg de massa corporal) três vezes por semana. Cinco dias após o início da gavagem, serão realizadas as feridas no dorso dos animais. As análises do tecido cicatricial serão realizadas nos tempos 0h, 1dia, 3 dias, 5 dias, 10 dias e 14 dias. Os métodos a serem utilizados serão análise macroscópica do fechamento da ferida, fenotipagem celular por citometria de fluxo (FACS) e ELISA (Ensaio Imunoenzimático) para quantificar citocinas. Os dados serão analisados por One-way ANOVA e pós-teste de Tukey.(AU)

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