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Possível ação da terapêutica imunossupressora sobre proliferação de antígenos e DNA de Borrelia burgerdorferi e de Chlamydophila pneumoniae no miocárdio: comparação dos níveis antes e depois do transplante cardíaco, e relação com os episódios de rejeição

Processo: 12/12179-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Maria de Lourdes Higuchi
Beneficiário:Rafael Do Rosário Azevedo Ferreira
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Borrelia burgdorferi   Cardiomiopatia dilatada   Chlamydophila pneumoniae   Reação em cadeia por polimerase (PCR)   Imuno-histoquímica   Biologia molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Borrelia burgerdorferi | Cardiomiopatia dilatada | Chlamydophila pneumoniae | imunohistoquimica | miocardite linfocitária | Pcr | Biologia Molecular

Resumo

A Insuficiência Cardíaca (IC) continua sendo um dos grandes problemas de saúde pública mundial. Nos Estados Unidos, onde cinco milhões de pacientes são afetados, cerca 30 a 40% falecem após um ano do diagnóstico inicial da doença. Os gastos relacionados à doença alcançam aproximadamente 30 bilhões de dólares; a complexidade, morbidade e mortalidade são semelhantes no Brasil. DNA e antígenos de Borrelia burgerdorferi e Chlamydophila pneumoniae têm sido detectados em casos de miocardite linfocitária e cardiomiopatia dilatada (CMD), mas também em corações normais. A incidência e a quantidade de agentes infecciosos na literatura não são uniformes, assim como a resposta a tratamentos com o uso de drogas antivirais ou imunomoduladores. Em parte, esta falta de uniformidade nos resultados pode ser devida a diferenças técnicas e não a diferenças epidemiológicas. Por outro lado, a soma das porcentagens de positividade dos diferentes agentes infecciosos relatados na literatura ultrapassa em muito os 100%. Isto faz com que se pense em co-infecção, como alguns trabalhos já têm relatado. A utilização de múltiplas técnicas de diagnóstico como caracterização ultraestrutural, antígeno e DNA podem fornecer resultados mais confiáveis sobre a presença de um ou mais agentes infecciosos no tecido. Em conjunto a resposta imune, dados clínicos e histológicos pode direcionar melhor aos diferentes tratamentos propostos como uso de: antibióticos, imunomoduladores, imunosupressão ou antivirais. (AU)

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