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Busca do papel de hipusinação de eIF5A através de estudos de interação genética em larga escala utilizando mutantes de eIF5A e de sua enzima modificadora Dys1

Processo: 12/04418-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Sandro Roberto Valentini
Beneficiário:Fabio Carrilho Galvão
Supervisor: Brenda Jean Andrews
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Toronto (U of T), Canadá  
Vinculado à bolsa:11/50801-4 - Busca do papel da hipusinacao de elf5a atraves de estudos de interacao genetica em larga escala e da caracterizacao do mutante da enzima desoxi-hipusina sintase de levedura., BP.DR
Assunto(s):Saccharomyces cerevisiae   Tradução
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise genética | Dys1 | eIF5A | hipusinação | Saccharomyces cerevisiae | Tradução | Tradução

Resumo

O fator de início de tradução 5A (eIF5A) é altamente conservado de arqueas a mamíferos e essencial para a viabilidade celular. eIF5A é a única proteína conhecida que contém o aminoácido essencial hipusina, gerado através de uma modificação pós-traducional conhecida como hipusinação. Essa modificação ocorre em duas etapas: inicialmente, a enzima desoxi-hipusina sintase (DYS1) transfere o radical aminobutil da poliamina espermidina para o aminogrupo de um resíduo específico de lisina de eIF5A (K51) para formar o resíduo de desoxi-hipusina. A seguir, outra enzima, chamada desoxi-hipusina hidroxilase (LIA1), realiza a hidroxilação da desoxi-hipusina, gerando, então, o resíduo de hipusina. Apesar de a segunda etapa da hipusinação (hidroxilação) não estar presente ou não ser essencial em todos os organismos que possuem eIF5A, a primeira etapa (desoxi-hipusinação) está presente desde arqueas a mamíferos e é essencial para que eIF5A seja funcional. Apesar de eIF5A ter sido descrita, recentemente, como atuando na etapa da elongação da tradução, a função do resíduo de hipusina em eIF5A nesse processo ainda não está descrita. Com esse intuito, pretende-se realizar análise de interações genéticas em larga escala envolvendo eIF5A e Dys1, através de um sistema de arranjos de coleção de nocaute de Saccharomyces cerevisiae, o que contribuirá significativamente no detalhamento funcional de eIF5A e Dys1 no processo da tradução. (AU)

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