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Avaliação do desenvolvimento de mudas de eucalipto submetidas à irrigação com percolado de aterro sanitário tratado eletroquimicamente

Processo: 12/20282-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2013
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Peterson Bueno de Moraes
Beneficiário:Raíssa Olívia Barbacena
Instituição Sede: Faculdade de Tecnologia (FT). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Assunto(s):Tratamento de águas residuárias   Aterros sanitários   Lixiviação do solo   Toxicidade   Fitotoxicidade   Eucalyptus grandis   Chorume
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:eletrodos ADE | eucalyptus grandis | fitotoxicidade de chorume de aterro sanitário | irrigação de eucalipto | reúso de percolado tóxico | Tratamento eletrolítico | tratamento de efluentes

Resumo

O percolado de aterro sanitário, também chamado de chorume, é conhecido por suas propriedades tóxicas e altamente poluidoras. Desta forma, buscam-se formas de tratamento eficientes e destinos cada vez mais adequados para este tipo de efluente, que sejam capazes de reduzir o impacto de sua natureza tóxica. Um dos tratamentos possíveis, é o tratamento eletrolítico usando eletrodos óxidos, o qual geralmente reduz a cor, carga orgânica e toxicidade do efluente tratado e não gera lodo. Entretanto, sob condições específicas, tais como presença de cloretos ou eletroxidação incompleta, pode ocorrer uma toxicidade residual. Portanto, é de fundamental importância o monitoramento da toxicidade, como ferramenta para otimização do tratamento e de verificação de adequação ambiental. É notório que o chorume também é rico em macronutrientes (entre eles o nitrogênio, o fósforo e o potássio) e pode conter também micronutrientes (como boro e zinco), ambos essenciais para o crescimento e desenvolvimento de plantas e espécies florestais, tais como o eucalipto, por exemplo. O eucalipto é utilizado na obtenção de madeira, papel e celulose, óleos essenciais e para a obtenção de energia através da queima. Portanto, propõe-se o tratamento eletrolítico do chorume a fim de minimizar sua toxicidade antes de sua aplicação na irrigação de mudas de eucalipto. A biodegradabilidade do chorume no solo será determinada através de ensaios utilizando-se respirometria de Bartha. Ensaios de lixiviação de íons serão realizados, com análises de pH, condutividade, amônia e nitratos. Será também realizada a quantificação de fungos e bactérias heterotróficas no solo, assim como ensaios de fitotoxicidade a partir do plantio de eucalipto irrigado com o chorume.(AU)

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