Busca avançada
Ano de início
Entree

Efeito da administração de CRF e de antagonistas CRFR1 e 2 no hipotálamo dorsomedial sobre o comportamento de animais submetidos ao modelo do labirinto em T elevado

Processo: 12/16900-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2014
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Fisiológica
Pesquisador responsável:Milena de Barros Viana
Beneficiário:Bruno Aranha Pereira
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Psicobiologia   Ansiedade   Pânico   Atividade motora   Comportamento animal   Hipotálamo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ansiedade | Crf | hipotálamo dorsomedial | Pânico | Psicobiologia

Resumo

Nos últimos anos, diferentes estruturas têm sido relacionadas à modulação de respostas comportamentais de defesa, que acompanham o medo e a ansiedade. Dentre estas estruturas destaca-se o hipotálamo dorsomedial. A estimulação elétrica e química desta estrutura evoca uma série de respostas comportamentais e neurovegetativas que se assemelham àquelas evocadas durante um ataque de pânico. Além da ênfase em aspectos neuroanatômicos, alguns estudos nos últimos anos têm se voltado para a investigação da participação de sistemas neuroquímicos na modulação do medo/ansiedade. Neste sentido, tem sido demonstrado que a administração IP do fator liberador de corticotropina (CRF) apresenta efeito ansiogênico em modelos animais de ansiedade. Antagonistas dos receptores CRFR1 e CRFR2 exercem efeitos contrários. Poucos estudos, entretanto, têm se voltado para a investigação dos efeitos centrais exercidos por estas classes de drogas. O objetivo do presente trabalho é investigar o efeito da administração de CRF e de antagonistas de receptores de CRF no hipotálamo dorsomedial sobre o comportamento de ratos submetidos ao modelo do labirinto em T elevado (LTE). O LTE avalia a fuga dos braços abertos, uma medida naturalística de fuga, e também permite a medida de uma resposta relacionada à inibição comportamental (a esquiva inibitória dos braços abertos do modelo). Essas respostas vêm sendo respectivamente associadas, em termos de psicopatologia, ao transtorno do pânico e ao transtorno da ansiedade generalizada. No presente estudo, grupos independentes de animais (ratos Wistar machos) serão administrados intra-hipotálamo dorsomedial com CRF, com o antagonista CRFR1 antalarmina e com o antagonista CRFR2 anti-sauvagine e 10 min depois submetidos ao LTE. Para a avaliação da atividade motora, após os testes com os modelos de ansiedade, os animais serão submetidos a um campo aberto.(AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)