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Detecção molecular de Leishmania spp. em gatos

Processo: 12/18584-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Trícia Maria Ferreira de Sousa Oliveira
Beneficiário:Davi Postilhone da Silva Gomes
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças parasitárias   Leishmania   Leishmaniose   Gatos   Reação em cadeia por polimerase (PCR)   Inquéritos epidemiológicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Gatos | leishmania | Pcr | suabe conjuntival | Doenças Parasitárias

Resumo

As leishmanioses são doenças parasitárias causadas por protozoários flagelados, consideradas pela Organização Mundial da Saúde como uma das prioridades dentre as doenças tropicais. O papel do cão como reservatório da leishmaniose visceral, em áreas urbanas, é conhecido e estudado há bastante tempo. O gato é, atualmente, considerado um hospedeiro reservatório por possuir a capacidade de infecção, entretanto, o papel dos gatos na epidemiologia das leishmanioses ainda não é totalmente conhecido e tem sido alvo de estudos recentes. Os sinais clínicos nessa espécie são inespecíficos e o diagnóstico sorológico considerado pouco sensível, sendo a PCR o método de escolha para diagnóstico da infecção nesta espécie. A PCR de sabe conjuntival mostrou-se uma técnica eficaz no diagnóstico da leishmaniose canina, com alta especificidade e boa sensibilidade, além das coletas de amostras serem bastante simples, até mesmo em inquéritos epidemiológicos na população canina, quando comparada a punção sanguínea. O intuito deste estudo é avaliar ao menos 50 gatos, oriundos de municípios da grande São Paulo-SP e Pirassununga-SP, a fim de detectar o DNA do protozoário do gênero Leishmania em amostras de sabe conjuntival e compará-las às amostras de sangue, ambas a serem analisadas pelo teste de PCR, a fim de constatar a confiabilidade da técnica. De acordo com os resultados obtidos, poder-se-á verificar a presença de gatos infectados nessas regiões e utilizar-se de amostras da mucosa para diagnóstico da enfermidade, o que tornaria o procedimento menos estressante ao animal e ao profissional, além de garantir-lhes maior segurança.(AU)

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