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Avaliação dos efeitos citotóxicos, antiproliferativos e de morte celular programada da disintegrina ofídica jararagina em células tumorais de adenocarcinoma de mama humana

Processo: 12/18256-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de abril de 2013
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica
Pesquisador responsável:Durvanei Augusto Maria
Beneficiário:Manuela Garcia Laveli da Silva
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia celular   Morte celular   Metaloproteinases   Jararagina   Toxinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adenocarcinoma de mama | Esferóides | jararagina | metaloproteinase | Toxinas | Biologia Celular

Resumo

A Jararagina é uma metaloprotease tipo disintegrina isolada do veneno de Bothrops jararaca, composta por domínios metaloproteinase, disintegrina (ECD) e rico em cisteína. Estudos in vitro têm mostrado que o tratamento com Jararagina diminui a viabilidade celular e apresentam efeitos inibitórios na adesão ao substrato de células tumorais, fibroblastos e endoteliais. A perda da adesão ocorre pela ligação ao domínio tipo-disintegrina da Jararagina as integrinas presentes na membrana da célula, impedindo a sinalização de proteínas da matriz extracelular e mediando vários fenômenos celulares com as células tumorais. Neste projeto serão avaliados os efeitos antitumorais in vitro da Jararagina em duas linhagens celulares de adenocarcinoma de mama, MCF-7 e MDA-MB-231 originárias da ATCC, tendo os respectivos códigos HTB-22TM e HTB-26TM. Os efeitos da Jararagina nas linhagens tumorais serão avaliados pela viabilidade celular pelo teste colorimétrico MTT e a detecção da IC50%, pela formação de radicais livres lipoperoxidados, das alterações nas vias de morte celular por apoptose e necrose e pela implantação do sistema de cultura 3D (Matrigel). A toxicidade da Jararagina será analisada por citometria de fluxo e as alterações intraestruturais por microscopia eletrônica de varredura e confocal a laser. Marcações dos lisossomas por microscopia de fluorescência utilizando acridine-orange e o potencial elétrico mitocondrial por sonda rodamina-123 e o arranjo do citoesqueleto pela faloidina utilizando microscopia confocal a laser. Os valores dos resultados expressos em média ± dp e as diferentes estatísticas serão avaliados pelo programa Prism Versão 5.0, sendo considerados valores com p< 0.05. (AU)

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