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Análise do efeito das ferrugens alaranjada e marrom na eficiência fotossintética de variedades suscetíveis e intermediárias de cana-de-açúcar

Processo: 13/06136-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2013
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2014
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Lilian Amorim
Beneficiário:André Bueno Gama
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Ferrugem (doença de planta)   Fotossíntese   Cana-de-açúcar   Delineamento experimental   Coeficiente de correlação de Pearson   Análise de regressão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cana-de-açúcar | eficiência fotossintética | Ferrugem | Ferrugem Alaranjada | Ferrugem marrom | Fotossíntese | em cana-de-açúcar

Resumo

Diversas doenças são foco dos programas de melhoramento de cana-de-açúcar no Brasil, destacando-se entre elas, a ferrugem alaranjada (Puccinia kuehnii) e a ferrugem marrom (Puccinia melanocephala). Embora existam trabalhos relacionados com a fisiologia da cana-de-açúcar afetada por ferrugem marrom e alaranjada, não existem estudos com variedades brasileiras e diferentes concentrações de inóculo sob condições controladas que permitam compreender a interferência destas doenças na eficiência fotossintética de variedades suscetíveis e intermediárias. O presente trabalho visa avaliar a eficiência fotossintética de variedades brasileiras de cana-de-açúcar suscetíveis ou intermediárias às ferrugens marrom e alaranjada sob condições controladas e diferentes severidades das doenças. Variedades suscetíveis e intermediárias para cada uma dessas doenças serão plantadas por meio de toletes de uma gema em substrato, e as plantas provenientes serão inoculadas após um mês com urediniósporos coletados de folhas infectadas por P. kuehnii e P. melanocephala. As concentrações do inóculo serão de 10³ e 105 esporos /ml. O experimento será realizado em condições controladas (25 ºC e fotoperíodo de 12 h) e o delineamento será inteiramente casualizado. As avaliações serão realizadas 1, 8, 15, 22 e 29 dias após a inoculação, por meio de estimativas da eficiência fotossintética, condutância estomática e taxa de transpiração. As severidades das doenças também serão medidas por meio de imagens processadas no software QUANT. As variáveis correspondentes às trocas gasosas serão relacionadas entre si e com a severidade de doença por meio do coeficiente de Pearson (r), e as análises estatísticas serão realizadas por meio de regressão não-linear processadas no programa STATISTICA. Por meio dos resultados obtidos será possível inferir danos na produção em variedades com diferentes respostas de resistência, sob diferentes pressões de inóculo. (AU)

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