Respostas psicofisiológicas e inflamatórias em atletas paralímpicos durante diferentes fases do treinamento esportivo

• Processo: 13/02728-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2013
• Data de Término da vigência: 01 de fevereiro de 2016
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Educação Física
• Pesquisador responsável: Ronaldo Vagner Thomatieli dos Santos
• Beneficiário: Radamés Maciel Vítor Medeiros
• Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
• Assunto(s): Imunologia Exercício físico Treinamento esportivo Deficiência física
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Esporte Paralímpico | imunologia do exercício | periodização do treinamento | treinamento esportivo | Imunologia do exercício físico

Resumo

O esporte para pessoas portadoras de deficiência surgiu a partir de duas correntes de pensamento: uma pautada no enfoque médico-terapêutico, e outra na conotação competitiva de alto rendimento. Esta, por sua vez, exige cada vez mais a busca por bons resultados, e evidencia a preocupação com os fatores que podem influenciar o rendimento dos atletas, como a carga de treino, os aspectos do estresse esportivo e, principalmente, as condições relacionadas aos aspectos imunoendócrinos. Poucos são os estudos preocupados em analisar tais fatores, quando relacionados ao atletismo paralímpico de alto rendimento. Buscando atender a esta problemática, o presente estudo pretende analisar as respostas psicofisiológicas e inflamatórias de atletas do paradesporto brasileiro, em diferentes fases do treinamento esportivo. Serão avaliados 20 atletas do sexo masculino, participantes da seleção brasileira de atletismo paralímpico, nas categorias T11 e T12, e divididos nos grupos de deficiência visual e guias de competição. As avaliações obedecerão a periodização estabelecida pelos treinadores, a partir do acompanhamento dos ciclos de treinamento, sendo elas: a composição corporal, marcadores neuroimunoendócrinos, risco de ocorrências de infecção do trato respiratório superior, fontes e sintomas de estresse e carga de treinamento da sessão. Os resultados serão expressos em média ± erro padrão da média (EPM), e para análise estatística será realizado um teste de normalidade seguido dos testes estatísticos apropriados com nível de significância de p < 0,05. (AU)