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Avaliação da colonização/infecção por bactérias multirresistentes em pacientes com doença crônica terminal em tratamento conservador

Processo: 13/09075-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2013
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem de Doenças Contagiosas
Pesquisador responsável:Dulce Aparecida Barbosa
Beneficiário:Cibele Grothe Esmanhoto
Instituição Sede: Escola Paulista de Enfermagem (EPE). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Infecções bacterianas   Insuficiência renal crônica   Falência renal crônica   Tratamentos com preservação do órgão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bacterias Multirresistente | Colonização | doença renal crônica | Infeccão | Tratamento Conservador | Enfermagem Nefrologia

Resumo

Infecção é a maior causa de morbidade e segunda causa mais frequente de mortalidade em pacientes com insuficiência renal crônica terminal. O S.aureus, Staphylococcus coagulase negativa e Enterococcus spp são os principais agentes colonizantes e causadores de infecções nesta população, bem como a Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemase (KPC). Considerando a possibilidade de colonização e infecção concomitante por S. aureus resistente a metilicina (MRSA), S. aureus com resistência intermediária a vancomicina (VISA), Enterococcus resistente à vancomicina (VRE) e KPC, ficamos motivados em realizar este estudo. Método: estudo de coorte no Serviço de Diálise e Transplante da Unifesp onde serão incluídos 300 pacientes em tratamento conservador. Para determinação da prevalência de colonização será realizada a vigilância dos microrganismos: S.aureus, MRSA e VISA, através de coleta de amostras nasais de todos os pacientes; VRE e KPC, através de swab retal. O isolamento, identificação, cultura, testes de sensibilidade aos antimicrobianos, tipagem molecular e demais testes moleculares serão realizados de acordo com as normas do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). Os pacientes serão acompanhados por um período de seis meses para o registro das intercorrências mórbidas como internação, causa de internação e de óbito. (AU)

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