Ocorrência de cardiopatia congênita associada à fissura labiopalatina: estudo retrospectivo

• Processo: 13/11748-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2013
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2015
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia
• Pesquisador responsável: Lucimara Teixeira das Neves
• Beneficiário: Jayne Barbosa dos Santos
• Instituição Sede: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
• Assunto(s): Odontologia hospitalar Fenda labial Diferenciação celular Cardiopatias congênitas Registros médicos Análise qualitativa Estudos retrospectivos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Cardiopatia | fissuras labiopalatinas | odontologia hospitalar

Resumo

Este trabalho tem por objetivo analisar se existe associação entre as fissuras labiopalatinas e a cardiopatia congênita. Acredita-se na relação, pois os processos faciais, processos frontais, mandibulares, nasais mediais, nasais laterais e maxilares diferenciam-se por volta da quarta semana de vida intra uterina e falhas no processo de união, podem originar as fissura tanto de lábio, palato ou de ambos. O processo embriológico de formação da face ocorre juntamente com a diferenciação das células constituintes do coração, mais precisamente durante o primeiro e o segundo mês de vida intra uterina. Deste modo, através da análise de 2000 prontuários dos pacientes com fissuras labiopalatinas não sindrômicas do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) espera-se verificar se há ou não relação entre a presença das fissuras labiopalatinas com a doença sistêmica, cardiopatia. Posteriormente, estes dados serão tabelados e por meio de um método quantitativo, será analisado se as cardiopatias ocorrem com maior frequência em algum tipo de fissura específico.