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Efeito da saliva de Aedes aegypti sobre diferenciação e maturação de células dendríticas

Processo: 13/18944-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Anderson de Sá Nunes
Beneficiário:Vanessa Galdeno Freitas
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/09892-6 - Imunoma funcional da saliva de Aedes aegypti, AP.JP
Assunto(s):Resposta imune   Imunomodulação   Células dendríticas   Saliva   Maturação   Aedes aegypti   Citometria de fluxo   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aedes aegypti | células dendríticas | Imunomodulação | saliva | Interação saliva de vetores e sistema imune do hospedeiro

Resumo

Células dendríticas são células apresentadoras de antígenos profissionais que iniciam a resposta imune adaptativa e são encontradas em dois estados funcionais distintos. Células dendríticas imaturas estão localizadas em tecidos periféricos, como a pele e as mucosas, e sua função primária é capturar antígenos nesses locais. Quando essas células entram em contato com patógenos ou seus produtos, elas iniciam um processo de maturação, onde produzem citocinas como TNF-± e IL-12, aumentam sua expressão de moléculas de MHC e moléculas co-estimuladoras em sua superfície. Assim, células dendríticas maduras são eficientes estimuladoras das respostas de células T. Por sua localização estratégica, células dendríticas são provavelmente uma das primeiras células ativadas pelos patógenos transmitidos durante o repasto de mosquitos hematófagos. Em sua adaptação a hematofagia, além dos fatores que afetam a hemostasia, esses mosquitos também evoluíram componentes salivares com atividade imunomoduladora que previnem sua rejeição e aumentam a capacidade de transmitirem doenças. Assim, este projeto tem como objetivo investigar o efeito da saliva de fêmeas de Aedes aegypti na diferenciação e maturação de células dendríticas. No presente projeto, o aluno de iniciação científica aprenderá a dissecar glândulas salivares de Ae. aegypti e preparar extratos totais dessas glândulas (EGS). Células de medula óssea de camundongos BALB/c serão incubadas com GM-CSF na presença ou ausência de diferentes concentrações de EGS. No terceiro e sexto dia de incubação, a frequência de células CD11b+ e CD11c+ nas culturas será avaliada através de citometria de fluxo. As células dendríticas (CD11c+) das culturas com 6 dias serão estimuladas com LPS por 24 horas, na presença ou ausência de EGS. Após esse período, as citocinas TNF-±, IL-6, IL-12 e IL-10 serão determinadas nos sobrenadantes de cultura e a expressão de MHC de classe II e da molécula co-estimuladora CD40 será avaliada por citometria de fluxo.(AU)

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