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Hidrogéis Ph responsivos como potenciais sistemas de liberação para administração de bevacizumab

Processo: 13/21824-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2014
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Maria Palmira Daflon Gremião
Beneficiário:Natália Noronha Ferreira Naddeo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):15/04734-4 - Avaliação do crescimento tumoral e atividade antiangiogênica de sistemas de liberação pH responsivos contendo bevacizumabe: estudos in vivo, BE.EP.MS
Assunto(s):Sistemas de liberação de medicamentos   Angiogênese   Bevacizumab   Neoplasias   Hidrogéis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bevacizumab | câncer | Hidrogéis pH responsivos | Sistema de Liberação | Terapia anti-VEGF | Sistemas de Liberação de Farmacos

Resumo

O câncer é um problema global responsável por aproximadamente 13% das causas de morte no mundo todo. O processo de angiogênese desempenha um papel essencial no desenvolvimento de tumores, invasão e metástase. Dentre os fatores de crescimento e citocinas relacionados a este processo, o Fator de Crescimento Vascular Endotelial (VEGF) apresenta-se como peça chave em situações patológicas que envolvem neovascularização como o câncer. O bevacizumab, um anticorpo monoclonal que será utilizado nesse estudo, atua impedindo o processo de angiogênese que acompanha o tecido neoplásico, ocasionando a redução do tamanho do tumor. No entanto, assim como outros fármacos de natureza proteica, formulações de anticorpos representam um grande desafio tanto do ponto de vista tecnológico quanto biofarmacêutico. A baixa estabilidade físico-química dessas proteínas nas formulações e nos fluídos biológicos, bem como baixa biodisponibilidade e potencial imunogênico, exige a busca por novas estratégias para contornar esses problemas. Os hidrogéis "inteligentes" apresentam uma alternativa promissora para contornar tais problemas, constituindo sistemas capazes de aliar o perfil de liberação adequado do fármaco, com condições fisiológicas do organismo através da sua capacidade de gelificação in situ, promovida por estímulos como a variação de pH, muito comum na microrregião tumoral. Neste sentido, o objetivo deste trabalho consiste em desenvolver hidrogéis de alginato pH responsivos como potenciais sistemas de liberação de bevacizumab para uso como terapia em diversos cânceres. Os sistemas serão caracterizados por reologia, analise mecânica, perfil de intumescimento, efeito do pH, capacidade de incorporação, perfil de liberação e atividade antiangiogênica in vitro. (AU)

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