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Programa de intervençao precoce para crianças público alvo da educação especial na segunda infância

Processo: 13/26521-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2014
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2017
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Educação
Pesquisador responsável:Maria Amélia Almeida
Beneficiário:Andréa Carla Machado
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Crianças   Intervenção precoce   Educação especial   Infância
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:criança | Educação Especial | Infancia | intervenção precoce | Educação Especial

Resumo

A educação infantil é considerada a primeira etapa da educação básica e a qualidade das experiências oferecidas na segunda infância podem contribuir para o exercício da cidadania e seu pleno desenvolvimento o que coloca para os sistemas de ensino o desafio de organizar projetos pedagógicos que promovam a inclusão de todas as crianças. Para tanto, faz-se necessário propostas de intervenção precoce na educação infantil em caráter experimental, pois seria nessa fase que se desenvolvem as bases cognitivas, linguísticas e motoras necessárias para a construção do conhecimento e desenvolvimento global do aluno. Assim, temos como objetivo desenvolver um programa de intervenção precoce para crianças público alvo da Educação Especial na segunda infância (3 a 6 anos) e verificar sua eficácia e eficiência. Participarão previamente 240 crianças, uma parcela dos professores dessas crianças participantes e os seus pais ou responsáveis. Com delineamento experimental com desenho teste-ensino-teste-seguimento, serão formados quatro grupos divididos em: grupo (GEEE) com crianças com atraso no desenvolvimento que receberão intervenção e o outro (GCEE) composto também por crianças com atraso no desenvolvimento que não receberão intervenção; grupo (GESA) de crianças sem atraso no desenvolvimento cujos participantes receberão intervenção e por fim o Grupo (GCSA) de crianças sem atraso que não receberá intervenção. Salientamos que os grupos ainda serão subdivididos, randomicamente, por idade/escolaridade em três subgrupos cada (3 e 4 anos; 5 anos e 6 anos) para posteriori comparação nos três momentos. Pretende-se utilizar como instrumentos o Inventário Portage, Denver II, Teste de Trilha infantil e Peabody para as crianças, uma entrevista semiestruturada com os professores participantes e um protocolo de validade social com os pais. Os resultados serão analisados com critérios específicos e testes estatísticos. Assim, o programa de intervenção precoce contribuiria imensamente para a atuação do professor frente a ampliar as possibilidades de estratégias, bem como oferecer uma sistematização a respeito da aplicação e monitoramento de uma atividade. O programa também poderia oportunizar o auxilio do desenvolvimento e da aprendizagem em crianças da segunda infância (3 a 6 anos) público alvo da Educação Especial, e assim contribuir para maximização do sucesso nas etapas vindouras.

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