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Implementação do modelo de candidíase vulvovaginal em camundongas e avaliação da atividade do produto

Processo: 14/07734-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2014
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Acordo de Cooperação: FINEP - PIPE/PAPPE Subvenção
Pesquisador responsável:Andresa Aparecida Berretta e Silva
Beneficiário:Ádrian Colantonio de Oliveira
Vinculado ao auxílio:13/50496-2 - Desenvolvimento de um medicamento para tratamento de candidíase vulvovaginal, AP.PIPE
Assunto(s):Candidíase vulvovaginal   Própolis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Camundongos | Candidíase | in vivo | propolis | Vulvovaginal | Modelo Experimental

Resumo

Sabe-se que 70 - 75% das mulheres apresentarão pelo menos um episódio de candidíase vaginal em suas vidas, e cerca de 40 a 50% sofrerão infecções recorrentes. As infecções vaginais por Candida são caracterizadas por depleção dos Lactobacillus spp. normais, um aumento no pH vaginal e um super crescimento de patógenos na flora vaginal. A eficácia do tratamento tópico de micoses superficiais depende, dentre muitas variáveis, do contato íntimo do antifúngico com a mucosa vaginal por um período de tempo prolongado. As formulações intravaginais disponíveis apresentam baixo tempo de permanência local, necessitando de múltiplas aplicações para a obtenção de sucesso no tratamento proposto. Os antifúngicos disponíveis apresentam uso limitado devido a fatores como baixa potência e solubilidade, toxicidade e o aparecimento de cepas resistentes, consequências de seu uso indiscriminado. Já foi demonstrado que a própolis é eficiente no tratamento de candidíase oral e que pode ser um medicamento contra infecções vaginais. Além disso, diferentemente dos antifúngicos e antibióticos comumente utilizados, não existem relatos de que a própolis promova o surgimento de organismos resistentes e a mesma induz a letalidade fúngica por mecanismos distintos dos observados com os antifúngicos atualmente disponíveis no mercado. Resultados obtidos na fase 1 do projeto (PIPE-Fapesp) demonstraram o potencial do extrato alcoólico de própolis como um fungicida. A proposta do bolsista TT-1b abrange a implementação do modelo de candidíase vaginal em camundongas e a avaliação do extrato de própolis e dos géis mucoadesivos selecionados para o tratamento de candidíase vulvovaginal. (AU)

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