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Impasses do morar: a Vila Itororó entre patrimonialização e refuncionalização (1975 - 2013)

Processo: 14/03198-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2014
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2016
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Paulo César Garcez Marins
Beneficiário:Vivian Legname Barbour
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):História da arquitetura   História social   Patrimônio cultural   Vilas   Planejamento territorial urbano   Espaço urbano   Políticas públicas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:direito a cidade | direito a moradia | história social da cultura | patrimonio cultural | planejamento urbano | Politicas Públicas | História e preservação da arquitetura

Resumo

Inicialmente pensadas para se buscar construir um arcabouço simbólico de identidade nacional, as políticas públicas voltadas ao patrimônio cultural no Brasil vêm desempenhando, desde os anos 1930, importante papel na reprodução do espaço urbano. As práticas voltadas à patrimonialização apresentam, desde sua gênese, disputas que se refletem diretamente no modo como elas são desenvolvidas. Para compreender esses impasses, faz-se necessário desnaturalizar os discursos que situam o patrimônio como representação de uma cultura apriorística e que, ao final, servem de argumento para justificar determinadas intervenções urbanas. A Vila Itororó é o foco de análise deste trabalho por se tratar de um caso emblemático de patrimônio cultural na cidade de São Paulo: situa-se na região central, tem forte apelo estético, econômico e político, além de possuir disputas no âmbito jurídico. Por meio deste estudo de caso, buscar-se-á identificar e compreender o modo como se relacionam o direito à moradia e à cidade, o conceito de cultura, a apropriação do espaço urbano e os agentes envolvidos no seio das políticas voltadas ao patrimônio em São Paulo. (AU)

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